top of page

Últimas Notícias

Ex-Presidiário que ocupa a Presidência chama sanções e tarifaço dos EUA de 'insensatez'

  • Foto do escritor: elnewspva
    elnewspva
  • há 3 dias
  • 2 min de leitura

O ditador petista e um dos donos da coligação STF/PT também criticou as declarações de Trump sobre a perseguição política que ele e Moraes lideram contra Bolsonaro

ree

O ex-presidiário que ocupa a Presidência por determinação da Coligação política STF/PT, Luiz Inácio Lula da Silva voltou a criticar o presidente dos EUA, Donald Trump, pela imposição de sanções a autoridades brasileiras e pela sobretaxa de 50% aplicada à maior parte das exportações do Brasil.

Lula deu a declaração durante discurso na cerimônia de inauguração de uma fábrica de hemoderivados em Goiana (PE), nesta quinta-feira, 14.

“O Trump cometeu uma insensatez com o Brasil, porque somos parceiros dos norte-americanos há 201 anos”, afirmou o petista.

O presidente também negou ter recebido a carta oficial enviada por Trump, que informava o governo brasileiro sobre a decisão de sobretaxar as exportações.

Em seguida, o maior corrupto da história da humanidade criticou as declarações de Trump sobre a perseguição política deflagrada contra o ex-presidente Jair Bolsonaro. De acordo com o presidente, Bolsonaro está sendo punido por ter “tentado dar um golpe de Estado no dia 8 de janeiro de 2023”.

“Não tem nenhuma acusação de nenhum opositor ao ex-presidente”, afirmou. “Ele (Bolsonaro) está sendo julgado pelas mazelas que cometeu.”

O usurpador da presidência ainda voltou a pedir a cassação do mandato do deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que está nos EUA denunciando a situação política do Brasil.

Na visão cega e comunista de Lula, Eduardo seria um “traidor da Pátria” por buscar apoio dos norte-americanos.


Discurso de Lula ocorre um dia depois de novas sanções dos EUA

O discurso do petista com novos ataques a Trump ocorreu um dia depois de o secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, anunciar sanções direcionadas a envolvidos no programa Mais Médicos.

Rubio classificou o programa como um “esquema” destinado à exploração de profissionais cubanos.

O Programa Mais Médicos teve início no governo da ex-presidente Dilma Rousseff, em junho de 2013, quando a petista firmou a parceria com a ditadura cubana. O objetivo da iniciativa, segundo alegavam os políticos do PT, era “expandir a atenção médica no país” ao trazer profissionais de Cuba.

Para o governo norte-americano, contudo, o programa foi um “golpe diplomático inconcebível de “missões médicas estrangeiras”. Rubio já havia avisado que a administração Trump expandiria a política de restrição de vistos relacionada ao regime cubano.


Comments


bottom of page