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Especialista diz que é preciso atenção nos detalhes para evitar cair na malha fina

  • Foto do escritor: Ely Leal
    Ely Leal
  • há 1 dia
  • 2 min de leitura

Líder da XP, em MT, chama atenção para detalhes que podem evitar erros na declaração e proteger o investidor do leão

Em 2024, mais de 1,4 milhão de brasileiros tiveram suas declarações retidas na malha fina — na 1ª Região Fiscal, que engloba os estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Tocantins, e o Distrito Federal, elas somaram mais de 145 mil ocorrências. Com o prazo de entrega do Imposto de Renda 2025 se encerrando no próximo dia 30, especialistas reforçam a importância de atenção aos detalhes para uma declaração precisa e sem surpresas. Em Mato Grosso, são aguardadas mais de 900 mil declarações de Imposto de Renda em 2025.

A líder da XP em Mato Grosso, Gilvania Rufino, alerta para os cuidados na declaração dos investidores este ano. Ela destaca como novidade a declaração pré-preenchida pelos programas de declaração (PGD e aplicativo Meu Imposto de Renda), ainda com opções em que o programa apresenta cálculos e gera demonstrativo detalhado da apuração do imposto, de forma que o valor do imposto apurado reflita no resultado da declaração.

Atualmente, o número de investidores pessoa física na B3 em Mato Grosso já ultrapassa 79 mil, o que ressalta a importância de orientação correta aos investidores na hora de fazer a declaração anual para evitar erros que podem gerar multas e retenção na malha fina.

“O contribuinte mato-grossense está cada vez mais engajado no mercado financeiro, mas ainda há muitas dúvidas sobre as obrigações fiscais que acompanham os investimentos. A educação tributária é parte essencial da jornada do investidor”, afirma Gilvania Rufino.

Imposto de Renda 2025: os três erros mais comuns entre investidores — e como evitá-los

1. Equívoco nas alíquotas das operações:

Um erro frequente na declaração do Imposto de Renda é a aplicação incorreta das alíquotas nas operações realizadas ao longo do ano. Cada tipo de operação, como venda de ações, resgate de fundos de investimento ou rendimentos de aluguel, possui uma alíquota específica que deve ser aplicada para calcular o imposto devido. A utilização de uma alíquota errada pode levar a um pagamento a maior ou a menor do imposto, resultando em problemas com a Receita Federal.

2. Utilização inadequada da nota de corretagem

Algumas das práticas inadequadas mais comuns em notas de corretagem incluem omissão ou erros nos valores das operações, classificação incorreta de ativos ou operações (day trade e swing trade), não informar prejuízos ou ações recebidas por doação/herança, e omitir custos ou resgate de cotas de fundos, entre outros.

3. Imprecisão na declaração de investimentos internacionais.

Na declaração, bens que representem investimentos no exterior passam a permitir a informação do rendimento e do imposto pago (no Brasil e no exterior). “Apesar de não ser uma modificação que alcança muitas pessoas, pois é inferior a 5% do total de 46 milhões de declarações que vão ter rendimentos de aplicações financeiras no exterior, é importante que os investidores observem o preenchimento correto”, ressalta Gilvania.



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