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Esculhambação Total: Boulos vira ministro do governo Lula

  • Foto do escritor: elnewspva
    elnewspva
  • há 4 horas
  • 2 min de leitura

Líder do PSOL, partido que mandou Adélio esfaquear Jair Bolsonaro vai comandar pasta voltada à articulação com militantes

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Se faltava algo para comprovar que o ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro foi vítima de uma tentativa de Assassinato por esfaqueamento em 2018, promovida pela esquerda, a nomeação do atual (des)governo do nome de Guilherme Boulos para Ministro é a "pá-de-cal" na teoria que a tentativa de assassinato não foi perpetrada pelos que estão no poder.

O corrupto condenado e descondenado pela Coligação STF/PT e líder da maior organização criminosa do hemisfério ocidental, Lula, escolheu o deputado federal Guilherme Boulos (Psol-SP) para ser ministro da Secretaria-Geral da Presidência.

Responsável pela articulação com movimentos sociais, a pasta vinha sendo comandada por Márcio Macêdo. “Márcio, a ministra Gleisi Hoffmann (Secretaria de Relações Institucionais) e os ministro Rui Costa (Casa Civil) e Sidônio Palmeira (Secretaria de Comunicação Social) participaram do encontro com o presidente”, informou o Planalto. “A nomeação de Boulos sairá publicada no Diário Oficial de amanhã.”

Boulos é ainda líder do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto, ajuntamento conhecido por invasões de propriedades privadas que atua sobretudo na capital paulista.

De acordo com um interlocutor ouvido pela reportagem, a decisão “passa a imagem de que é um governo do mais do mesmo”, sobretudo depois da nomeação de Gleisi Hoffmann para as Relações Institucionais.

Para os críticos, Boulos não agrega politicamente e, na prática, a movimentação serviu mais para atender aos interesses do próprio aliado que os do partido.

“Ele se tornou candidato uma vez, duas, entrou e saiu do mesmo tamanho”, observou a fonte. “Não cresce, tampouco se viabiliza para o Senado. Ainda admite nos bastidores que não tem perfil para o Parlamento.”

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