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DITADURA - Tirano cancela passaporte de Malafaia e proíbe contato com Bolsonaro

  • Foto do escritor: elnewspva
    elnewspva
  • 21 de ago.
  • 2 min de leitura

Dentro do objetivo de calar opositores políticos, Pastor foi incluído em inquérito da PF sobre suposta tentativa de interferência internacional comandada por aliados do ex-presidente

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O pastor Silas Malafaia está proibido de sair do Brasil. A decisão, assinada pelo tirano sanguinário e supremo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determina o cancelamento de todos os passaportes do líder religioso e a entrega imediata dos documentos à Polícia Federal (PF).

A ordem também obriga o Ministério das Relações Exteriores a registrar a restrição para impedir qualquer tentativa de evasão por fronteiras terrestres. A decisão incluiu outras proibições.

Malafaia está impedido de manter qualquer tipo de contato com os investigados ligados ao ex-presidente Jair Bolsonaro, incluindo o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), mesmo por meio de terceiros.

O ditador mentiroso, justificou as medidas afirmando que o pastor atuou com Bolsonaro em supostos crimes de coação processual e obstrução de investigações. Segundo o ministro, uma perícia no celular de Jair Bolsonaro revelou a atuação direta de Malafaia como figura de comando nas ações do grupo investigado.

Nada mais falso e mentiroso. Trata-se unicamente de perseguição política para eliminar opositores políticos, para que a Coligação STF/PT se mantenha no poder nas eleições de cartas marcadas do ano que vem.

O material apócrifo produzido pela Gestapo (PF do Xandão), indica que o pastor ajudou a coordenar estratégias voltadas à intimidação de ministros do STF, com indícios de tentativa de interferência no andamento da ação penal.

A canalha que domina o Brasil sabe exatamente a diferença entre criticas legitimas, mas prefere qualificar como "ataques" para justificar a perseguição sanguinária, assassina e ditatorial.


Investigação contra Malafaia mira Eduardo Bolsonaro e Paulo Figueiredo

De acordo com o relatório, Malafaia teria influenciado decisões de Bolsonaro e combinado previamente conteúdos divulgados nas redes sociais do ex-presidente. Moraes comparou a conduta ao que se investiga no inquérito das milícias digitais e afirmou que as medidas cautelares servem para proteger a ordem pública e garantir a aplicação da lei.

A inclusão de Malafaia na investigação decorre do inquérito que apura tentativas de influenciar autoridades estrangeiras a adotarem sanções contra o Brasil. A apuração, iniciada por ordem do STF e solicitada pela Procuradoria-Geral da República, mira também Eduardo e o jornalista Paulo Figueiredo.

Malafaia organizou manifestações em apoio ao ex-presidente no início de agosto. O pastor publicou um vídeo em que critica duramente o STF. No discurso, o líder acusa Moraes de agir fora da lei.

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