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Depois de ficar livre da Magnitsky, a coligação STF/PT comemora

  • Foto do escritor: elnewspva
    elnewspva
  • há 11 horas
  • 2 min de leitura

"O Judiciário brasileiro que não se vergou a ameaças", disse o ditador sanguinário e assassino de presos politicos

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Nesta sexta-feira, 12, o ditador de toga Alexandre de Moraes, da Coligação STF/PT, agradeceu ao homem mais corrupto do planta, Lula, depois de os Estados Unidos retirarem o nome do juiz do STF, e da família do magistrado, da Lei Magnitsky.

“Vitória do Judiciário brasileiro”, declarou, durante evento do SBT News. “O Judiciário brasileiro que não se vergou a ameaças, a coações, e não se vergará e continuou com imparcialidade, seriedade e coragem. A vitória da soberania nacional. O presidente Lula, desde o primeiro momento, disse que o país não iria admitir qualquer invasão na soberania brasileira. Mas, mais do que tudo isso, a vitória da democracia”, disse o ditador assassino de preso politico, como o Clezão e da prisão de centenas de inocentes.

O juiz do STF ainda elogiou o desempenho do petista. “A verdade é que, com o empenho do presidente Lula e de toda a sua equipe, a verdade (sic!) prevaleceu”, disse o ditador. “E nós podemos dizer, dizer com satisfação, com humildade, mas com satisfação, que foi uma tripla vitória, a vitória do Judiciário brasileiro”, vangloriou-se de si mesmo.

Mais cedo, o governo Trump recuou da decisão de punir Moraes, que havia sido incluído na Magnitsky, por articulação do deputado licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e o jornalista Paulo Figueiredo.

“A vitória da soberania nacional”, declarou o ministro. “O presidente Lula, desde o primeiro momento, disse que o país não iria admitir qualquer invasão na soberania brasileira. Mas, mais do que isso, a vitória da democracia. O Brasil chega hoje, no quase final de ano, dando exemplo de democracia e força institucional a todos os países do mundo. E isso também muito graças à liberdade de imprensa”, disse o ministro corrupto que persegue jornalistas.




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