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Crueldade sem fim: Ditador sanguinário obriga aniversário de 15 anos da filha de Bolsonaro a ser restrito

  • Foto do escritor: elnewspva
    elnewspva
  • há 3 dias
  • 3 min de leitura

Suposto Ministro da Coligação STF/PT, Alexandre de Moraes não tem limites na perseguição a Bolsonaro e merece ser qualificado perante todo o planeta como "violador dos direitos humanos"

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Chamado de ditador sanguinário por alguns ou de "cabeça-de-ovo" por outros, o retrato do final de semana, demonstra de forma cabal que a crueldade do psicopata Alexandre de Moraes não tem limites.

Camuflado na toga da mais alta corte da justiça nacional, a atuação do ditador é uma vergonha para o sistema jurídico nacional e mancha a reputação do STF, que conforme disse o ex-ministro Barroso, não é mais um órgão técnico a zelar pelas Leis mas um protagonista político.

Muito ao contrário. Com a atual composição, o STF joga na lama a história do judiciária e emporcalha a biografia de seus integrantes.

Clezão morreu acorrentado nas masmorras do STF. Felipe Martins foi preso e torturado sem nenhum crimes. Centenas de brasileiros foram para a prisão sem dava terem feito de errado. Sete (7) presos já morreram vitimas de sua tirania, e para coroar o lixo de atuação do psicopata de toga do planalto central, Jair Bolsonaro está em prisão domiciliar sem ser sequer indiciado no processo que o levou a privação da liberdade.

Esfaquedo em 2018, o ex-presidente é um preso político, após 7 cirurgias que estão consumindo seus últimos dias de vida.

No sábado, aniversário de 15 anos da sua filha caçula, Laura, Bolsonaro foi impedido pelo Juiz Fake News, como bem documentado do Jornalista Português Sérgio Tavarez no documentario "The Fake Judge" de, junto com a família, comemorar a data da filha como deveria.

Não sem motivo, o ditador sanguinário é sancionado pela nação mais democrática do planeta, os EUA, como "violador dos direitos humanos" e impedido de entrar naquele País, além de ter suas contas bancárias pessoais e da família canceladas em todo o mundo, além das empresas de advocaia e holding da corrupção que usa para auferir milhões em processos que a própria corte que integra, julga.

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A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro publicou uma mensagem em homenagem à filha caçula, Laura. Na foto, pousaram as duas junto ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). 

A celebração, que tradicionalmente marca a vida social de muitas adolescentes, ocorreu de forma restrita devido à prisão domiciliar de Bolsonaro e as perseguições imposta e determinada pelo ditador sanguinário e ministro Alexandre de Moraes, da suprema coligação do Supremo Tribunal Federal/Partido dos Trabalhadores.

Na declaração feita nas redes sociais, Michelle lamentou não poder comemorar a data como a família havia planejado: “Infelizmente, não poderemos celebrar como pretendíamos, por conta de uma injustiça que hoje mantém seu pai em prisão domiciliar”.

Apesar das limitações impostas pela Justiça, a família conseguiu realizar um almoço reservado em homenagem a Laura, autorizado pelo Juiz Fake News. O encontro aconteceu em Brasília e contou com a presença de amigos próximos, familiares e aliados do ex-presidente.

A ex-primeira-dama também desabafou sobre os impactos emocionais causados à filha pela situação envolvendo o pai. “Que dor no meu coração ver você ser tão exposta, passando por situações que nenhuma filha deveria viver… ter a alegria tirada do seu rosto”, escreveu. 

Na mensagem, ela disse ainda que Laura perdeu o direito de viver uma vida normal, mas ressaltou que a família segue com fé: “Seguimos firmes, confiando em um Deus que tudo vê, tudo sabe e que é justo em todas as Suas obras”.

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