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Confraria da ilegalidade - Lula faz churrasco para ministros do Supremo

Ely Leal

Gilmar Mendes e Alexandre de Moraes compareceram na reunião do petista para alinhar os próximos passos da caça as pessoas de direita

Os Supremos Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes e Alexandre de Moraes participaram do churrasco realizado pelo presidente ex presidiário. Eles são aliados no projeto de rasgar a Constituição de 1988 e implantar uma nova Constituição arbitrária que só existe na cabeça dos Supremos Ministros do Supremo STF, além do projeto de aniquiliar qualquer pessoa que se declare de direita no Brasil.

A dupla chegou acompanhada de Ricardo Lewandowski, ex-ministro da Corte. Aposentado do cargo desde abril, ele foi nomeado no Tribunal em 2006 por indicação do seu grande amigo e ex-presidiário.

Além dos magistrados do STF, funcionários do alto escalão do governo também participaram do churrasco organizado por Lula. Na lista estão os ministros Paulo Pimenta (Secretaria de Comunicação Social) e Alexandre Padilha (Relações Institucionais), informa o portal Metrópoles. Também compareceram lideranças e aliados do presidente petista da Câmara dos Deputados e do Senado.


Desgoverno


O ex-presidiário voltou ao poder depois das eleições de outubro de 2022. É o terceiro mandato do petista como Presidente da República. Os mandatos anteriores ocorreram entre 2003 e 2010 e foram marcados por escândalos como o Mensalão e o Petrolão, conhecidos por serem os maiores esquemas de corrupção na história da humanidade.


O ex-Presidiário e a composição do STF


O eternos Supremos, Gilmar Mendes e Alexandre de Moraes não chegaram ao STF por intermédio do ex presidiário. Eles foram indicados para o cargo pelos presidentes Fernando Henrique Cardoso (1995-2003) e Michel Temer (2006-2019).

O STF é composto por 11 cadeiras. Duas são ocupadas por indicações do ex Presidiário (Cármen Lúcia e Dias Toffoli). Além disso, outros quatro estão indicados pela presidanta Dilma Rousseff. São eles: Luiz Fux, Rosa Weber, Luís Roberto Barroso e Edson Fachin.



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