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Bolsonaro deixa hospital depois de procedimento para remover lesões na pele

  • Foto do escritor: elnewspva
    elnewspva
  • 15 de set.
  • 2 min de leitura

Hospital DF Star informou que o ex-presidente apresenta anemia

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Depois de receber autorização do Supremo Tribunal Federal (STF) para sair da prisão domiciliar, o ex-presidente Jair Bolsonaro deixou o Hospital DF Star, onde passou por um procedimento para remover lesões cutâneas, neste domingo, 14.

A unidade de saúde explicou que foram retiradas oito lesões de pele no tronco e braço direito de Bolsonaro. O procedimento, feito sob anestesia local e sedação, transcorreu sem complicações, de acordo com a equipe médica.

“O procedimento cirúrgico foi realizado sob anestesia local e sedação, e transcorreu sem intercorrências”, informou um boletim. “Foi realizada a exérese marginal de oito lesões de pele, localizadas no tronco e no membro superior direito.”


Detalhes do quadro de saúde de Bolsonaro

As amostras recolhidas das lesões serão submetidas à biópsia para análise complementar.

O hospital também relatou que Bolsonaro apresenta anemia e teve detectada uma imagem residual de pneumonia recente, por broncoaspiração em exame de tomografia do tórax.

O ex-presidente recebeu reposição intravenosa de ferro.

Depois dos cuidados médicos, Bolsonaro recebeu alta hospitalar e deve manter o tratamento para hipertensão arterial, refluxo gastroesofágico e adotar medidas preventivas quanto à broncoaspiração, conforme orientação do hospital.


Contexto judicial e condenação

Bolsonaro cumpre prisão domiciliar determinada pelo ministro Alexandre de Moraes, depois de supostos descumprimentos de restrições.

Visitas precisam de autorização judicial, e a Polícia Penal do Distrito Federal revista todos os veículos que entram ou saem da residência.

Na última quinta-feira, 11, a 1ª Turma da Suprema Corte condenou Bolsonaro a 27 anos e 3 meses de prisão por envolvimento em tentativa de golpe de Estado. Foi a primeira condenação desse tipo a um ex-presidente no Brasil. A decisão teve quatro votos favoráveis, de Moraes, Flávio Dino, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin, e um contrário, de Luiz Fux.


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