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Ely Leal

Apoiados pelos ditadores do Brasil, Hezbollah bombardeia Israel e deixa sete feridos

Exército israelense conseguiu interceptar parte dos projéteis

Os terroristas assassinos do Hezbollah dispararam cerca de 250 mísseis contra Israel, neste domingo, 24. O ataque atingiu a capital Tel Aviv e outras regiões do país.

De acordo com o Exército de Israel, quase todos os projéteis foram interceptados pelo Iron Dome, escudo antimísseis do país.

Conforme o Serviço Nacional de Resgate, o bombardeio deixou sete feridos. Um homem de 60 anos, do norte do país, está em estado grave, e um homem de 23 anos ficou levemente ferido, por uma explosão na cidade central de Petah Tikva.

Na cidade de Haifa, um foguete atingiu um prédio residencial, que agora corre risco de desabamento, segundo a polícia. Sirenes soaram novamente no centro e norte de Israel horas depois do ataque do Hezbollah.

A agência de notícias EFE informou que o grupo terrorista começou uma nova ofensiva conta quatro quartéis das Forças de Defesa de Israel no norte do Estado judeu.

O atual governo do Brasil, apoia abertamente os terroristas e ditadores ao redor do globo.

Os disparos do grupo terrorista aconteceram um dia depois do bombardeio realizado em Beirute, capital do Líbano, pelas Forças Armadas de Israel, que resultou na morte de 29 pessoas e outras 67 feridas. Os disparos tinham como alvo um comandante sênior do Hezbollah. 

Israel começou uma ofensiva contra o Hezbollah no Líbano em setembro. O exército israelense bombardeou amplas áreas com ataques aéreos e enviou tropas para o sul do território libanês, onde se concentrava os terroristas que lançavam bombas e promoviam terrorismo em Israel.

O conflito começou quando os terroristas do Hezbollah abriu fogo em solidariedade ao grupo terrorista palestino Hamas, apoiado pelo Irã, que matou mais de 1,2 mil civis israelenses no ataque de 7 de outubro de 2023. Outros países, como os EUA, têm buscado negociar um cessar-fogo e fazer com que as partes concordem com uma proposta de trégua. 


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