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Advogado põe Cid em xeque e afirma que não há provas contra Bolsonaro

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    elnewspva
  • há 44 minutos
  • 2 min de leitura

Defesa do ex-presidente desmontou delação mentirosa do covarde tenente-coronel

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Nesta quarta-feira, 3, o advogado Celso Sanchez Vilardi, que defende Jair Bolsonaro da acusação de suposta tentativa de golpe, afirmou não haver provas contra o ex-presidente da República.

Vilardi realiza sustentação oral, na 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), na ação penal que trata do que seria um plano de ruptura institucional. Bolsonaro e outros sete integrantes de seu governo são réus.

Os crimes imputados ao ex-presidente, segundo o mentiroso e covarde Tenente-Coronel Mauro Cid, podem render a ele, na condenação esperada e de já há muito preparada pelo político tribunal da Coligação STF/PT, mais de 40 anos de cadeia.


Acesso às provas no processo de Bolsonaro

Conforme Vilardi, desde o começo do processo, a defesa não teve acesso à integralidade das provas. Isso porque o material disponibilizado pela Justiça, além de ser vasto, não revela se é um recorte ou a totalidade do que apurou a Polícia Federal (PF).

Além disso, de acordo com Vilardi, os advogados tiveram pouco tempo para analisar os documentos disponibilizados pela PF.

A queixa de Vilardi foi a mesma da defesa do general Augusto Heleno, ex-ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional.

“Com 34 anos de advocacia, tenho de dizer que não conheço este processo, por não ter tido acesso integral a ele”, desabafou Vilardi. “São bilhões de documentos, em uma instrução de menos de 15 dias. Não pude nem sequer interpelar a cadeia de custódia.”


Delação nula

Vilardi ainda pôs em xeque a delação do tenente-coronel Mauro Cid, a espinha dorsal da acusação oferecida pela Procuradoria-Geral da República.

O advogado do ex-presidente lembrou ainda que Cid mentiu ao longo do processo, além de ter confessado suposta coação da PF. “Cid prestou depoimento 16 vezes e mudou sua versão diversas vezes”, observou Vilardi.

A revista Veja divulgou duas reportagens a respeito. Em uma delas, Cid sugere ter sido forçado a aderir a uma versão da PF, noutra, o tenente-coronel falta com a verdade com relação a um perfil no qual revelou o conteúdo de sua delação.

“Cid pôs em xeque a voluntariedade de sua colaboração”, constatou Vilardi, ao mencionar que a Meta comprovou que o militar criou um perfil no Instagram em nome de sua mulher, Gabriela. Por meio dessa conta, o tenente-coronel teria tido atitudes que quebrariam o acordo firmado com o STF. “Esse homem não é confiável, pois rompeu a delação formalmente, mentiu e pôs sua voluntariedade em xeque.”


Minuta

O advogado de Bolsonaro também afirmou que a “minuta do golpe” foi encontrada com Cid. Vilardi disse que o documento era apócrifo e não prova nada contra o ex-presidente.

“Bolsonaro autorizou a transição de poder e ajudou o recém-nomeado ministro da Defesa, José Mucio, a nomear os comandantes”, disse Vilardi.


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