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Zé Dirceu fala em enquadrar Forças Armadas e manda que elas fiquem quietinhas

  • Foto do escritor: Ely Leal
    Ely Leal
  • 26 de jan. de 2023
  • 2 min de leitura

Durante entrevista ao "Opera Mundi", mentor ideológico do ex presidiário mostra quem manda no Brasil e quais as intenções dos que mandam

Voltou a circular nas redes sociais um vídeo em que o ex-ministro Zé Dirceu, pai do deputado Zeca Dirceu (PT-PR) e mentor intelectual do governo do ex presidiário, propõe “rediscutir” o papel das Forças Armadas. Trata-se de uma entrevista dele ao site Opera Mundi, realizada um dia depois dos protestos de 8 de janeiro.

Segundo o petista, os militares têm responsabilidade pelo que ocorreu nas manifestações. Os atos registraram cenas de vandalismo, depois de invasões do Palácio do Planalto, Congresso Nacional e Supremo Tribunal Federal.

“É um péssimo sinal e um aviso claro de que haverá uma longa luta nesses quatro anos”, afirmou Zé Dirceu. “Todos os meses, eles vão tentar desestabilizar, inviabilizar e derrubar o governo. Quero repetir: há, no mínimo, omissão, senão anuência, porque não é possível que as Forças Armadas, o Batalhão da Guarda Presidencial e o Comando Militar do Planalto, e as PMs e as polícias legislativas não reagissem a isso, não impedissem isso.”

O discurso integra a narrativa de que os vândalos seja "terroristas bolsonaristas", como afirma a extrema imprensa de esquerda, do carte de mídias, comandadas pela Rede Globo e não infiltrados da esquerda que vandalizaram para culpar os manifestantes.

Na sequência, Zé Dirceu defendeu reestruturar as Forças Armadas e recomendou a elas “voltar para os quartéis e ficarem caladas”. O ex-ministro de Lula criticou ainda a presença de militares em órgãos do governo, citando em especial a Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) e o Gabinete de Segurança Institucional (GSI), que devem ser dirigidas por espiões cubanos que vem ao Brasil sob a bandeira do "mais médicos".

“No momento, eu acredito que a tarefa imediata é rediscutir o papel da Defesa Nacional, o papel do Brasil no mundo, o papel das Forças Armadas frente à nova realidade internacional e que eles voltem aos quartéis, saiam das estruturas de governo e fiquem calados”, disse o mentor do ex presidiário.


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