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Xandão e Gestapo da PF avançam na aquilação da direita e manda prender passaporte de Bolsonaro

  • Foto do escritor: Ely Leal
    Ely Leal
  • 8 de fev. de 2024
  • 3 min de leitura

Os ditadores de plantão no STF/PSEdoPT, prosseguem com a determinar de exterminar a direita, fora das leis, da constituição e da mínima lógica racional

O ex-presidente da República Jair Bolsonaro (foto) é um dos alvos da Operação Tempus Veritatis, desencadeada na manhã desta quinta-feira, 8. A operação mira uma organização criminosa que atuou na tentativa de golpe de Estado e abolição do Estado Democrático de Direito.

A PF solicitou que o ex-presidente da República entregue seu passaporte em um prazo de 24 horas. A medida foi autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Até o momento, não há a informação se a medida judicial determinada pelo magistrado foi cumprida ou não.

Hoje, policiais federais foram para a sua casa de veraneio, em Angra dos Reis, para executar a medida determinada por Moraes. Pela decisão do ministro do STF, Bolsonaro também está proibido de manter contato com os demais alvos da operação. Entre eles está Valdemar Costa Neto, presidente nacional do PL, partido de Bolsonaro.


Os outros investigados

Além de Jair Bolsonaro, também foram alvo o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional general Augusto Heleno; o ex-ministro da Defesa general Walter Braga Netto entre outros aliados do ex-presidente da República.

O ex-assessor de assuntos internacionais Filipe G Martins e o ex-integrante da segurança presidencial coronel Marcelo Câmara foram presos; o ex-comandante do chamado “Gabinete do Ódio” Tércio Arnaud também foi alvo de busca e apreensão pela Polícia Federal.

A operação

Segundo a PF, essa operação também tem como objetivo apurar se esse grupo obteve vantagem de natureza política com a manutenção do então presidente da República Jair Bolsonaro no poder. A investigação mira, especificamente, a utilização da narrativa de que houve fraudes nas urnas para tentar se estabelecer um clima de instabilidade política no país.

A polícia informou que estão sendo cumpridos 33 mandados de busca e apreensão, quatro mandados de prisão preventiva e 48 medidas cautelares diversas da prisão, que incluem a proibição de manter contato com os demais investigados, proibição de se ausentarem do país, com entrega dos passaportes no prazo de 24 horas e suspensão do exercício de funções públicas.

Valdemar Costa Neto (foto), presidente nacional do PL, general Augusto Heleno, o ex-ministro-chefe do GSI, Anderson Torres, ex-ministro da Justiça, e Walter Braga Netto, ex-ministro e candidato a vice-presidente em 2022, todos aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), estão entre os alvos da Operação Tempus Veritatis, deflagrada nesta quinta-feira, 8, pela Polícia Federal.

Dois ex-assessores de Bolsonaro foram presos. São eles: Marcelo Câmara, ex-ajudante de ordens, e Filipe Martins, ex-assessor internacional do governo Bolsonaro.

Por determinação do Supremo Tribunal Federal (STF), estão sendo cumpridos 33 mandados de busca e apreensão e quatro mandados de prisão preventiva em nove estados –Amazonas, Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Ceará, Espírito Santo, Paraná, Goiás– e no Distrito Federal.


As medidas

Também foram expedidas 48 medidas cautelares diversas da prisão, como proibição de manter contato com os demais investigados, proibição de se ausentarem do país, entrega dos passaportes no prazo de 24 horas e suspensão do exercício de funções públicas.

Em comunicado, a Polícia Federal informou que as apurações apontam que o grupo investigado “se dividiu em núcleos de atuação para disseminar a ocorrência de fraude nas eleições presidenciais de 2022”, antes mesmo da realização do pleito, para “viabilizar e legitimar uma intervenção militar, em dinâmica de milícia digital”.

“O primeiro eixo consistiu na construção e propagação da versão de fraude nas eleições de 2022, por meio da disseminação falaciosa de vulnerabilidades do sistema eletrônico de votação, discurso reiterado pelos investigados desde 2019 e que persistiu mesmo após os resultados do segundo turno do pleito em 2022”, acrescentou a PF.

O segundo eixo de atuação consistiu na prática de atos para subsidiar a abolição do Estado Democrático de Direito, através de um golpe de Estado, com apoio de militares com conhecimentos e táticas de forças especiais no ambiente politicamente sensível”, completou.

Segundo a PF, os fatos investigados configuram os crimes de organização criminosa, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado.

A Operação Tempus Veritatis, deflagrada nesta quinta-feira, 8, pela Polícia Federal, tem 16 integrantes das Forças Armadas entre os alvos. O ex-comandante da Marinha Almir Garnier Santos é um deles.

Segundo as investigações, os militares teriam participado da elaboração de um golpe de Estado para obter vantagem de natureza política com a manutenção do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no poder.

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