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Vereador Adriano faz ameaças, ofensas e promove perseguição para ter relevância política

Ely Leal

Vereador tenta prender servidor e sai sem nada. No parlamento é criticado pelos seus pares

Sendo o vereador que vem causando discórdia entre seus pares na Câmara Municipal, o Vereador Adriano Carvalho (Podemos), tem colhido os frutos de uma atuação eminentemente politiqueira.

O vereador que emite Juízo de valor de forma leviana, repetidamente em cada sessão, sobre praticamente todos os vereadores, além da antipatia, começa a colher os frutos de uma atuação no mínimo indecorosa. Na Câmara já foi qualificado de “desequilibrado”, “desonesto”, “safado”, “sem caráter”, além de outros adjetivos ainda mais deprimentes.

Ao querer justificar uma perseguição contra a imprensa travestida de fiscalização (o vereador quer que suas pautas sejam as pautas da imprensa), o vereador adentrou o espaço da Prefeitura e passou a ameaçar um servidor público usando de intimidação, assédio e ofensas. A seguir chamou a autoridade policial para prender o servidor, mas respaldado na Lei o servidor não só não entregou o papel requerido (só pode ser entregue mediante protocolo) como ainda explicou a situação.

O vereador precisa entender que os critérios da Imprensa não são ditados por ele, mas pelo interesse da sociedade. A Imprensa não tem obrigação de aderir ao seu projeto político. Tudo o que é fato concreto e de interesse público é publicado por toda a Imprensa.

O resultado é que o servidor atacado permaneceu em seu trabalho, com apoio da Polícia Militar que esteve presente, por agido dentro dos limites da legalidade e o vereador se retirou do local, sem o documento que reivindica.

O vereador ainda tem atacado Secretários Municipais por suposta opção política, não admitindo a diversidade de opinião e julgando por bandeiras ideológicas.

Na tribuna, o vereador Luizinho Magalhães, outro alvo constante de ataques do vereador, mostrou um áudio, onde uma servidora pública define o vereador do Podemos como “lixo”, por uma atuação de querer levar vantagem política sobre a assassinato de uma médica por pessoa com distúrbios mentais numa unidade de saúde, em caso fortuito e isolado.

O fato é que manter uma atividade política baseada na agressividade, no deboche de nominar autoridades de forma pejorativa e de manter um estado de perseguição contra a Imprensa que não faz suas vontades, tem causado prejuízos para a carreira do político e para a cidade, já que não soma nas conquistas do município.

O vereador ainda tentou, sem sucesso, ter a paternidade do projeto de vídeo-monitoramento que leva meses para ser implantado, por uma ação dele junto ao MPE, nos 30 dias finais de implantação do projeto.

Confundindo ser oposição com ser leviano e agressivo, o vereador é uma vergonha para a classe política, para a Polícia Rodoviária Federal, seu berço profissional e para as pessoas com algum senso de justiça na cidade.


VEJA ABAIXO O VÍDEO DA PREFEITURA:









Ely Leal - Redação

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