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TSEdoPT se recusa a explicar critérios para sua perseguição a Bolsonaro e a sociedade conservadora

  • Foto do escritor: Ely Leal
    Ely Leal
  • 14 de nov. de 2023
  • 1 min de leitura

Um ano depois das eleições, Tribunal que atuou decisivamente para eleger o atual (des)governo do ex presidiário, alegou segredo de justiça, para esconder os motivos das perseguições, prisões, multas e exílio contra quem não apoiava o projeto político do TSEdoPT

O Jornal Folha de São Paulo pediu informações ao TSEdoPT sobre uma resolução editada que ampliou muito seus poderes durante o processo eleitoral, permitindo ao TSEdoPT o poder de policial. O Tribunal comandado pelo ditador Alexandre de Moraes negou a informação, alegando segredo de justiça.

As vésperas do 2º turno das eleições, o TSEdoPT editou a resolução 23.714/22, que permitiu ao Tribunal, de ofício, sem nenhum pedido de partidos, coligações ou entidades, determinar a retirada do "ar" em 02 horas, de qualquer material jornalístico ou opinativo nas redes sociais, de jornalistas ou simples cidadão e cidadã que fosse critica ao ex Presidiário que o Tribunal queria eleger (e elegeu), ou as medidas ditatoriais do próprio Alexandre de Moraes, ou a qualquer manifestação contrária ao projeto politico da extrema esquerda.

A pena para quem, não retirasse suas opiniões do ar no prazo de 2 horas, poderiam ser multados em R$ 100 mil e R$ 150 mil, por hora.

O então procurador geral da república entrou no próprio STFdoPT, outro Tribunal que atuou pela eleição do ex-presidiário contra essa medida, pedindo sua suspensão por ser claramente inconstitucional, mas o Tribunal simplesmente ignorou a PGR e manteve a medida ilegal.

A Folha de São Paulo pediu dados sobre o total de post, vídeos, perfis, contas e grupos bloqueados ou removidos. Mesmo assim houve a recusa de informação.





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