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TRE do Paraná começa hoje julgamento que vai cassar Senador Moro

  • Foto do escritor: Ely Leal
    Ely Leal
  • 1 de abr. de 2024
  • 2 min de leitura

Tribunal do Paraná cumpre ordens do Supremo Ministro Xandão e da Suprema coligação política do STF/TSE/PT

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O julgamento do pedido de cassação de Sergio Moro (União Brasil-PR) pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) do Paraná, a partir desta segunda-feira, 1.º, vai decidir não apenas o futuro político do senador como tem potencial para promover um rearranjo das forças partidárias nas próximas disputas, incluindo a da Prefeitura de Curitiba, em outubro.

Se Moro perder o mandato por abuso de poder econômico na pré-campanha de 2022, como querem aliados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de seu antecessor, Jair Bolsonaro, haverá eleição suplementar.

Antes mesmo do resultado do julgamento, porém, já se observa um racha no PT e nos partidos do Centrão para definir os pré-candidatos à possível vaga de Moro no Senado.

Nos bastidores, a expectativa no Palácio do Planalto, no Congresso e no meio jurídico é a de que o ex-juiz da Lava Jato seja defenestrado e fique inelegível até 2030.


PT, Bolsonarismo e centrão de olho na vaga

O PT tem como pré-candidatos à cadeira de Moro a presidente do partido, Gleisi Hoffmann, e seu colega Zeca Dirceu. A queda de braço entre os dois também atinge a eleição para a Prefeitura de Curitiba.

Ao transferir o domicilio eleitoral para o Paraná, a deputada federal Rosângela Moro (União Brasil) sinalizou que poderá disputar a vaga deixada com a cassação do marido.

O PP do presidente da Câmara, Arthur Lira, líder do Centrão, também quer lançar o secretário da Indústria, Comércio e Serviços do Paraná, Ricardo Barros, se houver uma eleição extraordinária para o lugar de Moro.

Ex-ministro da Saúde, Barros tem o aval do governador do Paraná, Ratinho Junior (PSD).


Três sessões

O desembargador Sigurd Bengtsson, presidente do TRE do Paraná, reservou três sessões, até o próximo dia 8, para o julgamento do ex-juiz da Lava Jato, que foi ministro da Justiça no governo Bolsonaro.

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