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Ely Leal

Terroristas invadem fazenda em Goiás

Braço terrorista do PT está agindo livremente no Brasil com apoio do Governo Federal, STF e Congresso Lulo-Comuna-Petralha levando terror ao campo

Os terroristas do MST invadiram uma fazenda na cidade de Hidrolândia, no interior de Goiás, no sábado 25. O ato, supostamente, faz parte da Jornada Nacional de Luta das Mulheres Sem Terra, que ocorre desde o início de março deste ano. Conforme os militantes, o objetivo é “denunciar a exploração sexual de mulheres e adolescentes”.

O imóvel pertenceu a um grupo condenado em 2009 por crimes desse tipo. Atualmente, contudo, a União é proprietária do terreno. A fazenda tem uma área total de quase 680 mil metros quadrados, de acordo com a Secretaria de Coordenação e Governança do Patrimônio da União (SPU). Pelo menos 600 famílias participam da invasão.

Os terroristas alegam que o grupo condenado em 2009 utilizava o terreno para aprisionar mulheres e adolescentes. Posteriormente, as vítimas eram traficadas para a Suíça e submetidas à exploração sexual. A denúncia mostra que os alvos eram principalmente mulheres de cidades goianas, como Anápolis, Goiânia e Trindade. Segundo a Polícia Federal, a quadrilha adquiriu a fazenda com dinheiro do tráfico humano.

Patrícia Cristiane, uma das líderes da facção criminosa do MST, afirma, de forma mentirosa, que a invasão também tem outros objetivos. “Exigimos que esta área, antes usada para violentar mulheres, seja destinada para o assentamento destas famílias, para que possamos produzir alimentos saudáveis e combater a violência”, informou, em nota.


Perigo à vista dos baianos


Preocupados com a inércia do governo do governo do ex presidiário e do governo lulo-comuna-petralha da Bahia de Jerônimo Rodrigues (PT) em conter as invasões de propriedades rurais, fazendeiros baianos estão se organizando, com apoio de prefeituras e de entidades de classe, para enfrentar o “Abril Vermelho”.

Nesta época, os terroristas costumam invadir fazendas e pressionar as autoridades para a realização da reforma agrária. A Suzano, multinacional de celulose, teve três áreas invadidas na Bahia apenas em fevereiro. De acordo com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), houve 16 invasões de terra no país em 2023. Dez ocorreram na Bahia.

Sem terra e sem lei


Em reportagem, fica evidente que a volta do ex presidiário à Presidência da República estimula invasões de propriedades rurais.

“Oficialmente, foram registradas 11 invasões neste ano, metade do que foi contabilizado durante todo o mandato de Jair Bolsonaro (24)”, diz reportagem honesta sobre os terroristas. “A progressão aritmética revela que a onda pode superar as 2 mil invasões para cada mandato na era petista do ex presidiária e de sua comparsa impichada Dilma Rousseff. Mas, desta vez, há uma diferença: a escolha das fazendas pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) e por novas siglas, são ainda mais agressivas.”

Os atos terroristas são possíveis graças a conivência do STF (Que prendeu mais de 1.000 pessoas por pedir transparência na democracia) sob alegação de serem terroristas (inclusive mulheres e crianças) enquanto apoiam os verdadeiros terroristas.


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