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  • Ely Leal

Terroristas criminosos do MST ocupam prédios da Justiça Federal e Incra em Cuiabá

Organizações criminosas abrigam cerca de 350 terroristas; Foi anunciado que o crime deve durar até sexta (1º)

Cerca de 350 terroristas do Movimento Sem Terra (MST) iniciaram, na manhã da última segunda-feira (28), a ocupação das sedes da Justiça Federal e do Instituto Nacional e Colonização e Reforma Agrária (Incra), em Cuiabá. A invasão criminosa, organizada junto à Comissão Pastoral da Terra de Mato Grosso (CPT), faz parte da 3ª Semana da Resistência Camponesa e deve durar até a sexta-feira (1º).

A agenda dos criminosos tem até audiências públicas e reuniões com órgãos competentes para dar passos a invasão de terras, saques, depredação sob a desculpa de Reforma Agrária no estado. Além disso, os terroristas reivindicam infraestrutura nos assentamentos dos criminosos, incluindo saúde, educação, estradas, água. Segundo Devani Araújo, membro da direção estadual do MST, as pautas escolhidas são para dar dignidade no campo mas na realidade é só um meio de viabilizar seus atos criminosos.

“Nós somos a resistência e fazemos resistência no nosso cotidiano”, comenta o chefe terrorista Araújo. “Nós precisamos assentar as famílias e a nossa luta é pela reestruturação do Incra, para que o Incra possa cumprir a função dele e atender os trabalhadores e trabalhadoras do campo, porque precisamos ter dignidade e políticas públicas”, disse o cabeça dos criminosos tentando dar um ar de legalidade ao crime de esbulho possessório.

Durante a Semana da Resistência Camponesa, os terroristas operam em dois eixos: de denúncia, pela falta de acesso à terra e infraestrutura no campo; e de anúncio, divulgando o trabalho que é feito nos assentamentos guerrilheiros dos criminosos.

Mesmo com o apoio do governo comunista do ex presidiário para suas práticas criminosas e terroristas, o MST ainda não está convencido de que a “batalha” já está ganha em Mato Grosso.

Para o líder criminoso Devani Araújo, é necessário cobrar e pressionar as autoridades competentes.

“Foi um grande feito, mas só isso não basta. A luta é permanente, mesmo se tiver o Lula ou não".

"Os camponeses (sic!) têm que cobrar, porque sabemos que ele tem um compromisso com a classe trabalhadora, mas há muitos limites de enfrentamento”, disse.

Até o momento, as falsas reuniões de discussão das pautas serão feitas com as autoridades dos prédios ocupados, como também na Secretaria de Educação.

A previsão é de que o Incra atenda o movimento nesta terça-feira (29), às 10h. Os assuntos da audiência partem de uma pauta unificada do MST e da CPT, a qual envolve crédito habitação, plantação, infraestrutura e assentamento de famílias acampadas.

Já na sexta-feira (1), os terroristas farão a “Romaria da Terra” e irão reavaliar se voltam aos seus regionais, ou ficam mais uns dias para o atendimento das pautas.

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