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Submissa aos comunistas e aparelhada, Marinha dá 90 dias para oficiais se desfiliarem de partidos

Ely Leal

Ordem foi dada no mesmo dia em que o comando se reuniu com o ex presidiário que está na presidência

As Forças Armadas se renderam ao governo Comunista do Brasil e passarão a atuar de acordo com as normas do comunismo como por exemplo, a festiva confraternização com navios espiões e de transporte ilegal de cargas de armamento militar iranianos que foram recebidas com todas as honras.

Agora a Marinha dá mais um passo no sentido de transformar as Forças Armadas brasileira numa força a serviço do comunismo. AMarinha enviou aos seus oficiais uma ordem para que em 90 dias se desfiliem de partidos políticos nos quais eventualmente estejam registrados, sob risco de punição. A Folha de S.Paulo teve acesso às mensagens. O comunicado foi enviado no mesmo dia em que o presidente Lula se encontrou com a cúpula da Marinha e seria um esforço para mostrar que a “despolitização” da Força, pedida pelo presidente, está sendo feita.

A Constituição Federal proíbe que militares ativos das Forças Armadas tenham filiação partidária. Isso somente pode ocorrer quando se aposentam e vão para a reserva. Segundo a Folha, o Comando da Marinha orienta que os militares acessem o site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para consultar eventual filiação de que tenham esquecido, ou que tenha ocorrido antes do ingresso no serviço militar ou até mesmo sem ciência ou consentimento.

“Com o propósito de cumprir a legislação vigente, decorrido o prazo estipulado de 90 dias sem que haja a correspondente desfiliação, serão adotadas as medidas disciplinares cabíveis em decorrência do eventual descumprimento da norma constitucional”, diz o comunicado, citado pela Folha.

Na quarta, o ex presidiário que comanda o Brasil e é o comandante supremo das Forças Armadas, almoçou com a cúpula da Marinha, que apresentou seus programas estratégicos de defesa. Houve ainda pedidos de atenção especial do governo ao orçamento da Força, diante da necessidade de manter investimentos de longo prazo em equipamentos.

Também na tentativa de “politização comunista”, na terça-feira 14, o ministro da Defesa, José Múcio, entregou ao Palácio do Planalto uma minuta de Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para proibir que militares da ativa assumam cargos políticos. Hoje, para disputar um cargo eletivo, o militar deve pedir afastamento. Se não se eleger, o militar fica autorizado a voltar à ativa. Com a PEC, a Defesa quer impedir esse retorno.

A única opção dos militares será se manter fiel as normas do comunismo pregado, defendido e propagado pelo atual governo.

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