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Rodovias federais têm oito bloqueios e 10 interdições no Paraná e em Mato Grosso

  • Foto do escritor: Ely Leal
    Ely Leal
  • 8 de nov. de 2022
  • 2 min de leitura

Dados são de boletim divulgado pela PRF por volta das 20h desta segunda-feira (7). Grupos ocupam rodovias desde domingo (30), após anúncio do resultado das eleições.

Uma semana após o segundo turno das as eleições 2022, grupos a atuação da Justiça eleitoral e do STF que teve como resultado a vitória de Lula, ainda interditam estradas no país. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), às 20h desta segunda-feira (7), havia 10 interdições e oito bloqueios em rodovias, no Paraná e em Mato Grosso:

Emissoras, consideradas como o esgoto do Jornalismo, como TV Globo, Grupo Globo, Folha e Estadão, qualificam o movimento de "bolsonarista" ou feito por "bolsonaristas", quando na realidade se trata de uma manifestação contra a atuação da Justiça e do STF, que liberou da cadeia, um criminoso como Luis Inácio Lula da Silva e o conduziu a Presidência da República numa atuação parcial e direcionada para favorece-lo.

Os veículos de Imprensa citados e outros do satélite do Consórcio de Midias sabem disso, mas preferem ignorar o estado ditatorial e de excessão excessão imposto pelo T.S.E e S.T.F. do PT, por interesse pecuniário na gestão Lula, em detrimento ao princípio da legalidade, imparcialidade e isonomia nas eleições disputadas. Por interesse financeiro, rasgaram a constituição, impuseram a ditadura e ignoram o estado democrático de direito.

O Ministério Público Federal (MPF) pediu que a Polícia Federal (PF) investigue possíveis crimes cometidos pelo diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Silvinei Vasques. Segundo o ofício, o inquérito deve apurar blitz realizadas pela corporação durante o segundo turno das eleições e possível omissão em relação aos bloqueios em rodovias.

O MPFdoPT diz que, se comprovada omissão do diretor da PRF sobre o bloqueio nas vias federais, o caso pode ser considerado prevaricação. Além disso, Silvinei Vasques – que declarou apoio a Bolsonaro na eleição – pode responder por "crimes praticados por invasores de rodovias".

O crime do diretor da PRF não é, na realidade dos fatos, a atuação da PRF, mas ter declarado apoio a Bolsonaro, o teve como consequências, virar alvo do conluio criminoso do TSE/STFdoPT, do MPFdoPT e da imprensa de esgoto que serve aos que rasgaram a Constituição e implantaram a ditadura no Brasil.


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