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Quem tiver boca maior, come o outro, diz Jayme sobre possíveis adversários

  • Foto do escritor: Ely Leal
    Ely Leal
  • 2 de mai.
  • 2 min de leitura

Faminto Senador do centrão fisiológico, filiado ao União Brasil quer continuar apoiando Lula e a extrema esquerda

O senador Jayme Campos (União Brasil), integrante do centrão fisiológico no Congresso, garante estar tranquilo sobre as eleições de 2026 e alerta para “açodamento” de alguns políticos que já tentam escalar o time de candidatos. Questionado sobre a inflação de pré-candidatos fortes ao Senado,  lembra que na última disputa foram 11 na disputa e que, mesmo assim, se sagrou vitorioso.

“O povo é inteligente e vai saber escolher aquilo que é melhor. Aquele que tem serviço prestado, aquele que tem compromisso com o povo, aquele que, de fato, faz política respeitando o cidadão mato-grossense, respeitando o seu eleitor. Não tenho dúvida alguma de que quanto mais candidatos é melhor. E aquela velha máxima, né?: ‘Quem tiver a boca maior, come um ao outro”, dispara em entrevista à imprensa.

Entre os nomes cotados ao Senado estão o da deputada estadual Janaina Riva (MDB), do governador Mauro Mendes (União Brasil), do federal José Medeiros (PL) e do ex-presidente da Aprosoja Brasil Antonio Galvan (DC).  

Considerado como um exímio articulador político, Jayme reforça que muita coisa ainda acontecerá até março do ano que vem, quando será aberta a janela partidária, que deve alterar a composição dos partidos. Assim, entende ser precoce alguns encaminhamentos que, segundo ele, ocorrem de forma sodada.

“Eu quero ver se não vai ter ainda mais fusão. Já tem a proposta do PSDB fundir com o Podemos, tem outras articulações a nível nacional. Então, até setembro vai acontecer muita coisa. E mais, tem os os prazos para mudança de partido que vai abrir no mês de março. Muita gente que está no União Brasil pode sair, quem está no PP pode sair, quem está no MDB, pode vir para cá, porque vai abrir a janela partidária para o deputado federal. Então, qualquer decisão hoje, ela é extremamente inócua”, reflete.

Para o senador, no tempo certo, todas as peças do tabuleiro vão poder pleitear suas candidaturas, mas, neste momento, é tempo de focar no mandato e trabalhar para construir uma boa e sólida base. Jayme ressalta que se sente preparado para concorrer ao Senado e também ao governo, mas frisa que é um homem de grupo e não será “candidato de si mesmo”.

  “Nenhuma candidatura pode ser imposta. Todos aqueles que vieram a impor por candidatura, foram fadados ao insucesso. E Jayme Campos tem experiência suficiente para assim, no momento certo, nós tomarmos uma decisão”, finaliza.






Redação com informações do RDNews

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