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Quem são os 33 senadores que assinaram a CPMI do 8 de janeiro

  • Foto do escritor: Ely Leal
    Ely Leal
  • 2 de mar. de 2023
  • 3 min de leitura

De Mato Grosso, só Wellington assinou. O pelego Jayme Campos, Lulista esfomeado e a medrosa Margareth Buzetti não apoiam a CPMI

Na noite da segunda-feira 27, a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro foi protocolada no Congresso Nacional. O objetivo é apurar os responsáveis pelos atos de vandalismo que aconteceram na Praça dos Três Poderes. A CPMI quer investigar se houve leniência do governo federal com quem destruiu prédios públicos. No total, foram contabilizadas as assinaturas de 189 deputados federais e 33 senadores.

Nas últimas semanas, houve intensa busca nas redes sociais de eleitores que procuravam saber se os parlamentares a quem eles elegeram teriam assinado a CPMI, que é de autoria do deputado federal André Fernandes (PL-CE). Por esse motivo, separamos os nomes de todos os senadores que apoiaram a iniciativa.

De Mato Grosso, o único a apoiar as investigações foi o Senador Wellington Fagundes (PL).

O sempre pelego adesista Senador Jayme Campos, segue seu partido, o União Brasil e apoia o governo do ex presidiário que está no poder. Apoia tanto que é a favor do possível acobertamento de atos de integrantes do governo, não quer a investigação e luta contra a CPMI.

Ja a suplente no exercício do mandato, uma das que diziam ser de direita, Margareth Buzetti, integrante do PSD, se acovardou na questão. Depois de devidamente pressionada pelo dono do PSD em Mato Grosso, o senador titular e atual ministro do presidente imposto, Carlos Fávaro, está escondida e atua nos interesses do governo do ex presidiário.

O governo do ex presidiário e atual ocupante da Presidência tem lutado para evitar a instalação e as investigações de uma C.P.M.I.. São fortes as evidências de que o Governo sabia que haveria o quebra-quebra e que não tomou providências para que pudesse faturar politicamente com o ato para fazer exatamente o que vem sendo feito.

1) - Culpar Bolsonaro pelas manifestações.

2) - Chamar os Manifestantes de "terroristas".

3) - Posar de vitimas.

4) - Aumentar a perseguição, caça, prisões e torturas contra os verdadeiros manifestantes.

5) - Dar ao Supremo Ministro do Supremo, Xandão de Moraes os argumentos que precisava para praticar os mais diversos atos ilegais e imorais contra cidadãos e cidadãs da direita.

É exatamente por essas razões que o desgoverno do ex presidiário tenta através do descarado senador Randolfe Rodrigues, integrante do partido satélite do PT, a Rede, trabalhar com o afinco que vem trabalhando para evitar a C.P.M.I.

Outro integrante da tropa de choque do ex Presidiário, o Presidente do Senado Rodrigo Pacheco, vem dificultando ao máximo qualquer ação que faça com que o Senado e o Congresso cumpra seu dever constitucional de fiscalizar o S.T.F.


VEJAM OS SENADORES QUE ASSINARAM PARA IMPLANTAR A CPMI

  1. Zequinha Marinho (PL-PA);

  2. Rogério Marinho (PL-RN);

  3. Magno Malta (PL-ES);

  4. Wellington Fagundes (PL-MT);

  5. Izalci Lucas (PSDB-DF);

  6. Mecias de Jesus (Republicanos-RR);

  7. Eduardo Girão (Novo-CE);

  8. Plínio Valério (PSDB-AM);

  9. Esperidião Amin (PP-SC);

  10. Flávio Bolsonaro (PL-RJ);

  11. Alan Rick (União Brasil-AC);

  12. Carlos Portinho (PL-RJ);

  13. Marcos Pontes (PL-SP);

  14. Jorge Seif (PL-RO);

  15. Hamilton Mourão (Republicanos-RS);

  16. Jaime Bagattoli (PL-SC);

  17. Damares Alves (Republicanos-DF);

  18. Luís Carlos Heinze (PP-RS)

  19. Eduardo Gomes (PL-TO);

  20. Ciro Nogueira (PP-PI);

  21. Styvenson Valentim (Podemos-RN);

  22. Wilder Morais (PL-GO);

  23. Cleitinho Azevedo (Republicanos-MG);

  24. Tereza Cristina (PP-MS);

  25. Marcos do Val (Podemos-ES);

  26. Sergio Moro (União Brasil-PR);

  27. Marcio Bittar (União Brasil-AC);

  28. Dr. Hiran (PP-RR);

  29. Nelsinho Trad (PSD-MS);

  30. Carlos Viana (Podemos-MG);

  31. Oriovisto Guimarães (Podemos-PR);

  32. Professora Dorinha (União Brasil – TO);

  33. Efraim Filho (União Brasil-PB).

Agora, o parlamentar cearense, autor do pedido, espera que o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) leia o pedido de instalação da CPMI. “O Congresso pode se sentir desrespeitado e travar a pauta, até que o regimento seja cumprido”, explicou Fernandes. “O próximo passo é articular a presidência e o relator, para não deixar nas mãos de quem quer fazer politicagem.”

Uma das investigações mais temidas pelo PT e pelos apoiadores do ex presidiário são evidências de que centenas de manifestantes era na realidade do "Black Box", infiltrados que fariam a balburdia para jogar a culpa nos bolsonaristas. A investigação vai esclarecer esses pontos.


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