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Ely Leal

PT no Poder - Terroristas invadem terras da Aracruz no Espírito Santo

O grupo criminoso e terroristas é apoiado pelo desgoverno atual do ex presidiário e pelo STF que criminaliza manifestantes de 8 de Janeiro e acoberta terroristas que invadem propriedades

O grupo terrorista, criminoso e clandestino do MST invadiu, na madrugada desta segunda-feira (17), uma propriedade da empresa fabricante de papel e celulose Suzano, em Aracruz, no Espírito Santo.

Segundo os guerrilheiros mentirosos do MST, a área seria patrimônio do governo do estado e estaria sendo usada há anos pela antiga Aracruz Celulose, que foi incorporada pela Suzano.

Em nota, o grupo de bandidos terroristas afirmaram que 200 famílias ocuparam o terreno, em dois pontos de ocupação. E continuam as mentiras dos terroristas: “A informação partiu do IDAF (Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal) na qual aponta que a Aracruz Celulose, atual Suzano, grila terra no estado há mais de três décadas, nos municípios de Serra, Aracruz, Linhares, São Mateus e Conceição da Barra. Chegando no total de mais de 11 mil hectares”, dizem os criminosos.

De forma cínica, mentirosa, politiqueira e enganadora, os terroristas alegam querer ajudar a sociedade: “Queremos essas áreas para a Reforma Agrária, produzir alimentos saudáveis e acabar com a fome. Essas áreas podem assentar mais de mil famílias, se o governo do estado através do Incra destinar a criação de assentamento da reforma agrária", mentem os terroristas, esquecendo-se de para reivindicar, primeiro é preciso cumprir a Lei que diz que o direito a propriedade é inviolável.

Segundo a Federação das Indústrias do Espírito Santo (Findes) e a Suzano devem entrar com pedido de reintegração de posse da área ocupada.

No início de março, o MST ocupou três fazendas de monocultivo de eucalipto da empresa Suzano, em Teixeira de Freitas, Mucuri e Caravelas, no sul do estado da Bahia.

A reintegração de posse das três fazendas ocorreu pouco mais de uma semana depois da invasão das propriedades. A saída dos locais, em cumprimento a uma decisão da Justiça, onde por milagre não houve uma tragédia praticada pelos terroristas criminosos.


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