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PT no Poder - STF ameaça Lula por fala de Gleisi e propaga mentira sobre Bolsonaro

  • Foto do escritor: Ely Leal
    Ely Leal
  • 14 de abr.
  • 3 min de leitura

Segundo os Supremos, qualquer apoio do Executivo a medidas que alterem penas será visto como tentativa de enfraquecer a independência do Judiciário. Bolsonaro quer ficar de fora da anistia

A ministra Gleisi Hoffmann provocou reações de ódio no Supremo Tribunal Federal (STF) e no Palácio do Planalto por seus comentários sobre a anistia para os envolvidos no 8 de janeiro. Isso gerou ameaças por parte da Corte contra seus comparsas da coligação STF/TSE/PT, que fez uma ameaça direto ao presidente deles, Luiz Inácio Lula da Silva.

De acordo com o jornal O Globo, Gleisi se apressou em tentar corrigir e disse que sua declaração foi “mal colocada”. Ela explicou que, embora o Congresso Nacional tenha legitimidade para debater as penas, qualquer revisão criminal é de competência exclusiva do STF, especialmente em questões relacionadas aos eventos de 8 de janeiro.

O supremo medo no governo foi agravado pela adesão de mais de cem deputados da base aliada do presidente Lula a um documento que apoia a ideia de anistia.

Essa movimentação gerou preocupação com a possibilidade de um conflito institucional com o Judiciário. Poucas horas depois de suas declarações, Gleisi utilizou entrevistas e as redes sociais para esclarecer que não sugeriu que o Legislativo pudesse interferir nas decisões judiciais, dizendo que não disse o que disse.


STF diz a Lula que medidas de intervenção nas penas pode gerar ‘grave crise institucional’

Gleisi sublinhou que “qualquer revisão criminal cabe exclusivamente ao Poder Judiciário” e alegou que o projeto de anistia em discussão na Câmara dos Deputados não tem o objetivo de beneficiar diretamente os participantes dos ataques de 8 de janeiro.

De acordo com a ministra, o foco não é atender às “tiazinhas do 8 de janeiro”, e sim favorecer o ex-presidente Jair Bolsonaro e generais de seu governo que enfrentam a Justiça por uma suposta tentativa de golpe de Estado.

Internamente, Lula foi ameaçado pelo STF sobre o risco de uma grave crise institucional caso o Executivo apoiasse iniciativas do Congresso para interferir nas penas já estabelecidas pela governo de toga.

O recado foi direto: qualquer apoio governamental a tal movimento seria interpretado como uma tentativa de enfraquecer a superioridade suprema do Judiciário, que é o verdadeiro governo por detrás do ladrão colocado na Presidência.


A mentira da esqueda canalha

Contrariando o que foi dito por Gleisi, o ex-presidente Jair Bolsonaro decidiu ficar fora da lista de beneficiados pelo projeto que anistia os acusados de envolvimento no 8 de janeiro.

Segundo integrantes da oposição, o ex-presidente ligou para os principais articuladores da anistia na Câmara dos Deputados e reforçou a orientação no fim da tarde da quinta-feira 10.

O deputado Ubiratan Sanderson (PL-RS), primeiro vice-líder da oposição, foi um dos parlamentares procurados por Bolsonaro.

“O presidente me ligou ontem, ao final da tarde”, disse Ubiratan. “Me consultou tecnicamente. Eu disse que ele deveria estar entre os beneficiados, uma vez que não há provas contra ele e que nenhum crime foi cometido. Mas ele fez uma nova avaliação de que, politicamente, estender o benefício a ele pode atrapalhar.”


Oposição reage a ataques do Supremo

Somente em um País onde a democracia não existe mais, o Supremo do Supremo manda nas decisões política da nação. A pressão de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) para que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) atue na retirada de votos de apoio à PL da anistia causou mais indignação da oposição no Congresso Nacional. O deputado federal Luciano Zucco (PL-RS), líder da oposição na Câmara dos Deputados, utilizou as palavras “atentado” e “intimidação”, em nota assinada por ele.

“O que estamos presenciando é um atentado aberto contra a independência do Poder Legislativo”, declarou Zucco. “O STF ultrapassou todos os limites ao se colocar como tutor da democracia, quando, na prática, tem agido como um ator político, promovendo perseguições seletivas, censura, prisões ilegais e agora, interferência direta nos processos legislativos.”





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