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PT no Poder - PF prende 9 suspeitos que planejavam matar Moro e outros agentes públicos

  • Foto do escritor: Ely Leal
    Ely Leal
  • 22 de mar. de 2023
  • 3 min de leitura

Ministro da Justiça Flávio Dino esteve em favela dominada pelo PCC , sem escolta, sem agenda. O ex presidiário declara em entrevista que não terá paz enquanto não se vingar de Moro. O Brasil está dominado.

A Polícia Federal (PF) prendeu, até o momento, nove suspeitos de participar de uma organização criminosa que pretendia realizar ataques contra servidores públicos e autoridades, incluindo homicídios e extorsão mediante sequestro.

O senador Sergio Moro (União Brasil-PR), ex-juiz da Lava Jato e ex-ministro da Justiça, era um dos alvos do grupo criminoso. Quando ministro da Justiça, ele foi o responsável pela transferência para penitenciárias federais de líderes da facção criminosa.

A operação desta quarta-feira (22) expediu sete mandados de prisão preventiva e quatro mandados de prisão temporária, além de 21 mandados de busca e apreensão.

Os nove suspeitos presos – seis homens e três mulheres – se encontravam em São Paulo, e os outros dois procurados com mandado de prisão expedido são do Paraná.

Segundo a PF, a organização agia em São Paulo, no Paraná, em Rondônia, no Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal. De acordo com as investigações, os ataques poderiam ocorrer de forma simultânea nessas cinco regiões.

Em São Paulo, durante as buscas, a PF apreendeu joias, dinheiro em espécie guardado em um cofre, celulares, uma moto e um carro de luxo.

O acesso do ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB), à favela Nova Holanda, que fica na zona norte do Rio de Janeiro, não teria ocorrido sem a permissão de lideranças do Comando Vermelho (CV) e do Primeiro Comando da Capital (PCC), maior facção criminosa do estado, que comanda o trecho do Complexo da Maré visitado pelo ministro de Lula. As afirmações são de fontes ligadas às polícias militar e civil do estado.

Sem a realização de operação policial, essencial para a entrada de qualquer autoridade cujo posto se relacione com o combate ao crime organizado, como é o caso de um ministro de Estado da Segurança Pública, Dino entrou na área dominada pelas facções criminosas na última segunda-feira (13) para participar de um evento dentro de uma ONG, segundo ele disse na tentativa de se explicar.

“Não tem nenhum cidadão no mundo que entre na Maré com dois carros grandes, com insulfilm, sem a anuência e a concordância do narcotráfico. Tanto que para a PM ou qualquer outra força policial entrar é só com blindados, com uma operação grande, com helicópteros. E mesmo assim, a resistência será de grandes proporções”, diz o coronel da Polícia Militar do Rio de Janeiro (PMERJ) Fábio Cajueiro, que é ex-comandante de operações no Complexo da Maré. “Nenhuma autoridade do Brasil ou de qualquer lugar do mundo entraria ali sem a autorização das lideranças do narcotráfico – seja juiz, promotor, desembargador, ministro, presidente...”, complementa.

Como explica o policial civil, esse tipo de autorização do tráfico ocorre normalmente por meio de ONGs e associações de moradores dessas comunidades e destina-se a visitas de políticos de esquerda.

O comandante supremo do PCC, traficante Marcola, que foi isolado pelo então Ministro Sérgio Moro, na Penitenciaria de Segurança Máxima em Rio Branco no Acre, estranhamente foi levado pelo atual governo, para o Presidio de Segurança Máxima em Brasilia. Qual o objetivo?

Em entrevista para a TV 247, braço da rede globo na militância do PT, O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse que xingava o ex-juiz – e agora senador – Sergio Moro (União Brasil-PR) e pensava em vingança. As declarações foram dadas em entrevista.

“‘Eu to aqui para me vingar dessa gente", disse, se referindo ao período em que estava preso, tentou remendar mas a entrevista estava sendo transmitida ao vivo no canal do YouTube “TV 247”.

Governado por um ex Presidiário e tendo um comunista declarado Flávio Dino (a ideologia que matou mais de 100 milhões de pessoas na sua história) como Ministro da Justiça somado a proximidade de Marcola do Centro do Poder Político da nação, são fatos que não devem ser desprezados.







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