top of page

Últimas Notícias

PT no Poder - Conforme antecipamos, TSEdoPT torna Bolsonaro inelegível e rasga legalidade no Brasil

Ely Leal

A decisão de torna-lo inelegível é puramente política-eleitoreira, longe do ordenamento juridico e foi tomada no início do processo pelos ministros que estão a caça da direita e fazem justiça apenas para a extrema esquerda.

A vice-presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSEdoPT), Cármen Lúcia, votou para tornar o ex-presidente Jair Bolsonaro inelegível, por oito anos, nesta sexta-feira, 30. Ela absolveu o general Braga Netto.

Logo no início da sessão, Cármen antecipou a conclusão do voto, sem lê-lo na íntegra, e informou que segue Benedito Gonçalves, relator da ação movida pelo PDT, que condenou Bolsonaro.

A ação orquestrada dos ministros é no sentido de impedir que Bolsonaro seja candidato em 2026 onde tem ampla margem para ser eleito. A ordem dada é para que os ministros deveriam torna-lo inelegível com qualquer argumento, até mesmo rasgar a jurisprudência e o ordenamento juridico, assim como a Constiuição já havia sido rasgada por essa corte.

As Leis não existem mais no Brasil. As Leis agora são apenas os desejos de Xandão de Moraes que manda e desmanda nas supremas cortes e acabou com a democracia n o Brasil.

Um dos ministros vassalos de Xandão, o Sr. Fachim fez uma reunião com os embaixadores e falou centenas de inverdades. Bolsonaro convocou os embaixadores para responder ao Ministro que não fala a verdade e foi condenado a ser inelegível.

Em um País sério onde esses descalabros fossem cometidos pelas cortes supremas, ela já teriam sido impedidas de continuar a agir a margem da Lei, como acontece atualmente no Brasil.

No momento, o placar está em 4×1. Por ora, apenas o ministro Raul Araújo votou a favor de Bolsonaro. Faltam ainda votar os ministros Nunes Marques e Alexandre de Moraes.


Ação que pede Bolsonaro inelegível tem argumentos fracos

Um processo com argumentos fracos que fere a liberdade de expressão. É o que afirma o jurista Dircêo Torrecillas Ramos, membro da Academia Paulista de Letras Jurídicas, a respeito do processo.

“A ação para tornar Bolsonaro inelegível não tem substância”, afirmou Ramos. “As acusações do partido ferem a liberdade de expressão. Como presidente da República, Jair Bolsonaro tinha ainda o direito de se reunir com representantes de outros países para falar o que quisesse. No que diz respeito ao encontro com embaixadores, ele convidou o então presidente do TSE, ministro Luiz Edson Fachin, que não quis comparecer. Nada havia a esconder, portanto. Dessa forma, a afirmação segundo a qual Bolsonaro cometeu abuso de poder não se sustenta.”

Comments


bottom of page