PT no Poder - Com apoio do ex presidiário, Nicarágua expulsa freiras da Igreja Católica

O ex presidiário é o principal protetor e incentivador do ditador da Nicarágua para consolidar a ditadura naquela pais da américa central

As freiras administravam uma casa de repouso no país. Desde 2018, milhares de nicaraguenses fugiram para evitar perseguição após repressão de protestos contra o regime que matou milhares de pessoas, com apoio do ex presidiário.

Duas freiras que trabalhavam em uma casa de repouso na Nicarágua foram expulsas do país nesta segunda-feira (17), em meio a uma repressão de longo alcance contra líderes da oposição, jornalistas e a Igreja Católica por parte do governo do ditador Daniel Ortega, amigo próximo do ex presidiário que governa o Brasil.

O ditador autoritário mirou no clero de seu país, chamando os bispos da Conferência Episcopal da Nicarágua (CEN) de “terroristas”, igual o STF e a extrema imprensa do Brasil fizeram com os manifestantes de 8 de janeiro. Ortega acusa a Igreja Católica de apoiar protestos antigovernamentais em 2018, que seu governo rotulou de “tentativa de golpe” da mesma forma como o STF, Congresso e governo no Brasil adjetivam manifestações contrárias a uma eleição suspeita, a um governo comunista e um congresso venal de "tentativa de golpe", quando na realidade são apenas pessoas querendo um governo honesto e um país justo. Para para estes citados, "governo honesto" realmente é um golpe.

O Bispo Manuel Eugênio Salazar Mora pediu aos apoiadores que orassem pela igreja e por um bispo da Nicarágua chamado Rolando Álvarez, que foi preso em fevereiro.

O sistema de justiça da Nicarágua condenou Álvarez, um crítico veemente do governo, a mais de 26 anos de prisão por crimes como minar o Estado e a sociedade nicaraguense e por supostamente espalhar notícias falsas. Exatamente como faz o STF, braço jurídico do PT/PSOL/PCdoB no Brasil com Roberto Jeferson, Alan dos Santos, Daniel Silveiro e centenas de outros perseguidos por "Xandão de Moraes" e et caterva.

Sem defesa, o bispo não conseguiu refutar as acusações.

Na quarta-feira, um grupo de freiras trapistas da Nicarágua, que deixou o país no final de fevereiro, também disse que o governo havia confiscado seu mosteiro e o entregou ao Instituto Nicaraguense de Tecnologia Agropecuária.

O ditador e seu governo, assim como seu mestre e orientador, o ex presidiário que ocupa a presidência do Brasil, desencadearam uma campanha de terror político no país.

Dezenas de milhares de nicaraguenses fugiram de sua terra natal para evitar a perseguição desde 2018, quando o governo de Ortega reprimiu protestos generalizados contra o regime, matando milhares de pessoas, ferindo centenas de milhares e detendo uma quantidade incanculável de pessoas arbitrariamente, de acordo com a Human Rights Watch.

Na época, os manifestantes e suas famílias às vezes buscavam refúgio de ataques de forças pró-governo dentro das igrejas e catedrais do país.

Os bispos da Conferência Episcopal também participaram como mediadores do diálogo nacional, reunindo diferentes setores sociais com o governo na tentativa de buscar uma solução pacífica para o conflito político.

O Monstruoso ditador Ortega reivindicou um quinto mandato como presidente em 2021. Em junho daquele ano, seu governo começou a usar uma vaga lei de segurança nacional, exatamente como está sendo feito no Brasil, como justificativa para prender candidatos presidenciais da oposição, líderes da oposição, jornalistas, ativistas de direitos humanos e outros antes das eleições de novembro.

O sanguinário ditador Daniel Ortega, esteve na posse do seu compadre, amigo e inspirador de longa data, o ex presidiário, e já encaminhou os documentos para receber as doações de bilhões de dolares pagos pelos brasileiros em impostos suados, via transferência do BNDES, sem nenhum compromisso para pagar por isso algum dia, esses presentes do ex presidiário.