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  • Ely Leal

Presidente do Chile rebate o ex-Presidiário e cobra defesa do direito internacional

O Ex-Presidiário que está Presidente do Brasil culpa a Ucrania e a OTAN pela Guerra e defende que a Rússia fique com territórios que invadiu a força

Após o presidente do Brasil, O ex-Presidiário (PT), rebater as falas do líder chileno, tentando humilha-lo, dizendo que ele era um jovem ansioso com pouca experiência, em referência a cobrança de Gabriel Boric por posicionamentos claros da América Latina sobre a guerra que acontece na Ucrânia, o chefe de Estado do Chile disse que não ficou ofendido com as declarações e que tem um carinho e respeito pelo brasileiro, porém, reforçou que a Guerra na Ucrânia é inaceitável e que é preciso que todos os países defendas o direito internacional a todo custo.

“Tenho repeito infinito e muito carinho pelo Lula, mas se me perguntam se quero que termina a guerra, sim, eu quero que termine e guerra e creio que a gente precisa ser muito claro sobre está havendo uma guerra de agressões inaceitáveis”, disse em entrevista à imprensa.

“Nenhuma potência pode passar por cima do direito internacional violando sua integridade territorial e realizando o massacre que estamos vendo”, acrescentou.

De outro lado, o ex-Presidiário defende a Russia e sua ambição de tomar outros países para saquea-lo e escraviza-los, como aconteceu durante o império da União Soviética.

O ex-Presidiário que fala em democracia, mas defende todos os ditadores comunistas do mundo, já disse que a OTAN e o EUA são os responsáveis pela guerra (Na realidade o único responsável pela guerra é o pais que invadiu seu vizinho para tomar-lhe os territórios e escravizar seu povo) e que o Governo da Ucrania, se entregar o que a Russia quer, acaba com a guerra. Ou seja, quer que o País invadido simplesmente abra mão de sua soberania.

O líder chileno, enfatizou que seu país tem uma postura clara quanto ao conflito no Leste Europeu. “A posição do Chile é uma posição de princípios e respeito a importância da defesa e do direito internacional. Creio e tenho profunda convicção que temos que ser categóricos. Temos que ser claros e não podemos deixar nenhum espaço para dúvida”.

Durante sua declaração, Boric citou um episódio que acontece hoje: os ataque noturnos russos aos portos da Ucrânia que destruíram 60 mil toneladas de grãos, segundo o governo ucraniano.

Segundo ele, essa situação afetas diretamente outros países, incluindo o Chile, pois haverá aumento no preço de alimentos e fertilizantes e aumento da inflação. Por isso queremos que termine a guerra.

A desavença entre o ex-Presidiário que está na Presidência do Brasil e verdadeiro Presidente do Chile, Boric começou na terça-feira, 18, na Cúpula entre a União Europeia (UE) e a Comunidade de Estados Latino-Americanos (Celac), realizada em Bruxelas, na Bélgica., em que o chileno disse que se não havia uma declaração clara da cúpula em relação à guerra na Ucrânia, era porque alguns países da América Latina se recusam a admitir o que esta acontecendo no Leste Europeu.

No documento, divulgado nesta quarta, 19, há apenas uma manifestação de “profunda preocupação” com o conflito e não cita a Rússia, que é protegida pelo ex-Presidiário.

Durante os dois dias de encontro, houve divergência sobre a assinatura do documento. A Nicarágua, outra aliada do ex-Presidiário, comandada pelo ditador Ortega, se absteve.

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