top of page

Últimas Notícias

Para ministro da defesa do ex presidiário, militares que participaram de ato devem ser perseguidos

  • Foto do escritor: Ely Leal
    Ely Leal
  • 21 de jan. de 2023
  • 1 min de leitura

Segundo o ministro da Defesa, os comandantes das Forças Armadas, que virou as costas para a população, estão cientes da decisão do ex presidiário

O ministro da Defesa do ex presidiário, José Múcio, disse que os comandantes das Forças Armadas concordaram em abrir processos contra os militares que tiveram envolvimento nos atos de vandalismo registrados em Brasília, no domingo 8.

“Os militares estão cientes e concordam que vamos tomar essas providências”, afirmou Múcio, ao sair de uma audiência no gabinete presidencial. “Evidentemente, no calor da emoção, a gente precisa ter cuidado, para que as acusações e as penas sejam justas. Tudo será providenciado em seu tempo.”

O presidente afirmou, depois das manifestações em Brasília, que cobraria providências dos comandantes-gerais. Nesta sexta-feira, 20, o chefe do Executivo convocou os comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica para uma reunião no Palácio do Planalto onde deixou claro suas ordens que os amedrontados comandantes abaixaram a cabeça e aceitaram.

Participaram da reunião os comandantes do Exército, Julio Cesar de Arruda; da Marinha, Marcos Sampaio Olsen; e da Aeronáutica, Marcelo Kanitz Damasceno. O encontro ocorre uma semana depois de Lula ter dito que “perdeu a confiança” em militares da ativa.

“Ele [o ex presidiário] tem consciência, e as Forças Armadas também, da atenção que deu às Forças Armadas”, disse Múcio. “E quis renovar essa confiança. Evidentemente, não poderíamos ficar nesta agenda última. Temos de pensar para a frente, pacificar este país e governar. Não tivemos um problema? Precisávamos ter uma conversa que não tratasse disso. Queria era virar a página.” disse o ministro.

Comments


bottom of page