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Oposição denuncia caso das "quentinhas invisíveis" ao MPF, mais um corrupção do atual governo

  • Foto do escritor: Ely Leal
    Ely Leal
  • 11 de fev.
  • 2 min de leitura

A entidade teria recebido aproximadamente R$ 5,6 milhões para distribuir marmitas a pessoas em situação de vulnerabilidade, mas o serviço nunca foi realizado

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O deputado federal Kim Kataguiri (União-SP) protocolou uma notícia-crime no Ministério Público Federal (MPF) em que denuncia um suposto esquema de corrupção de organizações não governamentais (ONGs) que receberam recursos públicos para fornecer refeições à população de rua, mas que, segundo ele, nada entregaram.

Apresentada nesta segunda-feira, 10, a denúncia se baseia em informações divulgadas pela imprensa sobre contratos firmados pelo Ministério do Desenvolvimento Social, comandado pelo petista Wellington Dias, com a ONG Movimento Organizacional Vencer, Educar e Realizar (Mover Helipa).

Segundo o documento enviado ao MPF, a entidade teria recebido aproximadamente R$ 5,6 milhões para distribuir marmitas a pessoas em situação de vulnerabilidade, mas o serviço nunca foi realizado.

Além disso, Kataguiri afirma que a ONG em questão é comandada por um ex-assessor do deputado federal Nilto Tatto (PT-SP), José Renato Varjão. O parlamentar afirma que essa relação reforça os indícios de direcionamento político no repasse das verbas públicas.

No documento enviado ao MPF, Kataguiri afirma categoricamente que a ONG contratada “pegou o dinheiro público e nada entregou”. Ele também menciona que a sede da Mover Helipa não opera no local onde deveria funcionar, o que reforça as suspeitas de irregularidade.

A deputada federal Adriana Ventura (Novo-SP) apresentou um projeto de lei para revogar a possibilidade de o governo contratar, sem licitação, entidades para o programa Cozinha Solidária. Essa iniciativa governamental, criada em 2023 pelo Ministério do Desenvolvimento Social, distribui marmitas em vários Estados.

A escolha das organizações não governamentais (ONGs) que fazem o trabalho de distribuição de marmitas acontece por meio de edital de chamamento público, e não por licitação.

O deputado federal Sanderson (PL-RS) apresentou uma denúncia no Tribunal de Contas da União (TCU) e na Procuradoria-Geral da República (PGR) sobre a fraude em um programa do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome para fornecer marmita a pessoas em situação de vulnerabilidade.


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