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Ely Leal

O Ditador da Madureira ignora decisão judicial e também impede Luizinho de montar equipe

Como cabe ao Presidente da Câmara, fazer a nomeação, Vado quer decidir quem vai atuar ou não na Assessoria do Vereador Luizinho, além de ignorar o inteiro teor da decisão que reconduziu o parlamentar do PP de volta a Câmara.

O despreparo e a atuação ditatorial do Presidente da Câmara, Vereador Valtecir Alventino (PSD), de alcunha Vado, não se restringe a falta de respeito, civilidade e rito ao receber a visita do Deputado Estadual Dilmar Dal Bosco (UB) durante sessão legislativa na última segunda-feira, dia 4.

Como o Jornal ELNews vem alertando desde a primeira sessão que ele conduziu, Vado não possui as credencias cognitivas, nem estatura politica para usar o cargo que ocupa.

Seus arroubos de pequeno ditador do Legislativo, eleito pelos membros e líderes da Igreja Assembleia de Deus - Madureira são a cada dia, mais evidentes. Já demitiu uma servidora com base em suas vestimentas e responde por assédio moral e homofobia.

A cassação do mandato dos vereadores Luizinho Magalhães (PP) e Adriano Carvalho (Podemos) é fruto de ato unilateral de sua lavra (No caso de Luizinho, extinguiu o mandato sem atentar que a condenação estava prescrita desde 2019 e no caso do Adriano, no relatório de uma C.P.I. presidida pelo vereador Tayllan Zanatta (PSB) que não ouviu testemunhas, não apresentou prova do alegado e ignorou ritos legais) com o único propósito de atender a demanda dos chefes de seu grupo político, que aliás já o abandonaram.

Inconformado com a decisão da Justiça que corrigiu a injustiça que praticou, Vado tem apelado ao Judiciário, para fazer valer seu desejo pelas injustas perseguições.

A decisão que determinou seu retorno é clara e cristalina.

1º) - Declara NULO o Ato Emanado pela Mesa Diretora nº 001/2023. Portanto, todos os atos advindos desta decisão de Vado, estão anulados de pleno direito. Inclusive a eleição de Renato Cozanelli

para o cargo de 1º Vice-Presidente, função que era ocupada por Luizinho.

2º) - O MM Juiz que julgou o caso determinou de forma absolutamente transparente que: Luizinho deveria ser reconduzido ao cargo de vereador; COM TODOS OS CONSECTÁRIOS LEGAIS. (Dicionário Priberam da Lingua Portuguesa - Consectários = Consequências, corolário, que acontece como consequência).

Portanto sequer há o que se discutir. Como Luizinho, no momento do ato da mesa diretora que foi anulado, perdeu também, ilegalmente, o cargo de 1º vice Presidente, ele deve ser reconduzido sem delongas ao cargo que ocupava. Vado, claro, como bom perseguidor e ditador, não aceita.

Mas a perseguição vai além. Vado é insaciável na vingança e na forma absolutista que conduz o parlamento como feudo de sua propriedade particular.

A Câmara possui 15 (quinze) cargos de Assessor Parlamentar. São servidores indicados pelos vereadores que vão ser seus auxiliares no exercício do mandato. São pessoas de extrema confiança dos vereadores para elaborar projetos politicos, atender demandas, resolver pendências em nome do vereador(a) ou auxiliar na elaboração de projetos politicos de média e longo prazo.

Luizinho Magalhães escolheu para a função uma das mais reconhecidos personalidades politicas da cidade, de reputação ilibada, detentora de diversos títulos municipal e estadual e profundo conhecedor do regimento interno e das lides da vereança.

Mas essa pessoa não goza da intimidade de Vado. Não faz parte do seu grupo político e é critico de suas atitudes. Então Vado não aceita nomear, por birra e por pirraça, está ferimento de morte a independência e o projeto político de um vereador legalmente e pelas mãos da Justiça, reconduzido ao cargo após as perseguições de Vado.

Ao recusar a nomeação de quem lhe é desafeto, sem motivos e sem justificativas, exceto sua sanha de vingança pessoal, desrespeitando a independência do mandato, Vado faz tábua rasa da pluralidade democrática de opiniões, de respeito ao direito do contraditório, da independência política dos vereadores e quer colocar todos sob suas normas, vontades e condutas.

Vado entrará para a história politica do parlamento municipal, como o vereador mais despreparado, boquirroto, ditador e sem condições cognitiva, que já exerceu a Presidência. Uma mancha para o legislativo municipal, uma vergonha para a classe política da cidade e lamentável como homem público.










Ely Leal - Redação



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