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O Brasil sustenta - Dívida da Venezuela com o Brasil cresce R$ 240 mi em 5 meses

Ely Leal

Valor total chega a R$ 10 bilhões, diz Ministério da Fazenda. Todo esse dinheiro foi "doado" pelo PT nos 16 anos que o PT governou o Brasil, nos últimos 24 anos

A Venezuela acumula uma dívida com o Brasil de mais de R$ 10 bilhões, segundo dados do Ministério da Fazenda. Entre agosto e dezembro de 2024, o valor do rombo aumentou em US$ 39,7 milhões, o equivalente a quase R$ 240 milhões, pela cotação atual.

O governo da Venezuela não tem nenhuma intenção de pagar a divida com o Brasil, principalmente com o PT no governo e as autoridades monetárias já dão esse valor como perdido para o narco ditador venezuelano.

No total, o calote da ditadura de Nicolás Maduro já ultrapassa US$ 1,7 bilhão, de acordo com dados do Ministério da Fazenda referentes a 31 de dezembro de 2024. As informações foram obtidas pela revista Veja na última sexta-feira, 24.

De acordo com a Secretaria de Assuntos Internacionais da Fazenda, as negociações pela quitação da dívida permanecem estagnadas. “Ainda estamos na fase de conciliação de contas, sem reuniões previstas até o momento”, informou o órgão à revista.


Relações entre Brasil com governo de extrema esquerda e a Venezuela

Em maio de 2023, quando Maduro foi recebido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em Brasília com honras de chefe de Estado, a dívida venezuelana era de US$ 1,27 bilhão, originada de operações de financiamento para exportação de bens e serviços realizados por empresas brasileiras.

Em julho do mesmo ano, os governos dos dois países estabeleceram uma mesa de negociações, com duas reuniões virtuais realizadas até setembro e várias trocas de informações. Segundo Fernando Haddad, ministro da Fazenda, o objetivo era “reprogramar o pagamento” da dívida.

Os ex-liados Lula e Maduro não se comunicam desde antes das eleições, fraudadas, na Venezuela, realizadas no final de julho do ano passado. Desde então, as relações se estremeceram.


O aval brasileiro ao narco ditador Maduro

O ditador Nicolás Maduro assumiu o terceiro mandato como presidente da Venezuela na Assembleia Nacional, em Caracas, em 10 de janeiro. O líder chavista tomou posse em meio a contestações sobre resultado eleitoral e tensão com a oposição.

A eleição venezuelana, realizada em julho do ano passado, teve o resultado contestado pela população, com repercussão internacional. Cópia das atas distribuídas, correspondentes a 80% das urnas apuradas, demonstraram uma esmagadora vitória do candidato oposicionista Edmundo González, com aproximadamente dois terços dos votos do povo da Venezuela. Isto é fato inequívoco e comprovado.

Apesar dos protestos da população que povoou as ruas de Caracas e de outras cidades, Maduro decidiu persegui-los, prendê-los e conseguiu, dos Poderes subordinados, a homologação da fraude, tomando posse para um novo mandato que não conquistou nas urnas, mas exclusivamente com o apoio de seus asseclas espalhados pelos diversos escalões da administração do país.

Todas as nações democráticas denunciaram a fraude e não reconheceram sua inexistente vitória.

O governo brasileiro enviou sua embaixadora à posse, o que, a meu ver, representou o reconhecimento da farsa venezuelana.

As nações democráticas, como por exemplo Argentina, Estados Unidos e Chile, não foram à posse do fraudulento auto-outorgado presidente, e somente as ditaduras tiveram expressiva presença na degradante solenidade.



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