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No Foro de São Paulo, ex-presidiário diz o que pensa sobre costumes, família e patriotismo

Ely Leal

“Aqui, no Brasil, enfrentamos o discurso do costume, da família e do patriotismo”, disse o ex-presidiário colocado na presidência, ao mencionar ter orgulho de ser chamado de comunista.

Durante a abertura do 26° encontro do Foro de São Paulo, organização dos ditadores de extrema esquerda, o ex-presidiário que foi colocado na presidência pelas urnas do TSEdoPT, atacou a direita e deu o tom dos próximos passos de seu governo. Realizado em Brasília, na quinta-feira 29, o evento reuniu partidos comunistas e socialistas.

“Aqui, no Brasil, enfrentamos o discurso do costume, da família e do patriotismo”, disse o petista, ao mencionar ter orgulho de ser chamado de comunista. “Ou seja, enfrentamos o discurso que a gente aprendeu a historicamente combater.”

Além de Lula, estiverem presentes a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, conhecida nas planilhas da corrupção como "Coxa" ou "Amante", a ministra da Ciência e Tecnologia e presidente do PCdoB, Luciana Santos, e o presidente da Embratur, Marcelo Freixo. Manifestantes contrários ao encontro protestaram na porta da sede do evento.

Tratado como conspiração pela grande mídia até 2005, quando Lula participou de uma conferência presencial, o Foro de São Paulo surgiu em 1990, tendo o petista e o então ditador de Cuba, Fidel Castro, como seus fundadores. Oficialmente, o grupo diz ser um ajuntamento de partidos de esquerda que discutem a integração da América Latina.

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