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Na reta final do 2º turno, Lula vai acionar seus principais cabos eleitorais. TSE e STF

  • Foto do escritor: Ely Leal
    Ely Leal
  • 17 de out. de 2022
  • 2 min de leitura

Além dele, a presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), Gleisi Hoffmann, o senador Randolfe Rodrigues (Rede), e o ex-governador do Maranhão Flavio Dino (PSB) também vão ao Tribunal pedir censura contra Bolsonaro, parte da imprensa que não integra o Consórcio de Mídias do PT.

A campanha de ex presidiário, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) faz nesta segunda-feira (17) uma ofensiva política nas cortes superiores para pedir agilidade no julgamento de ações contra "fake news" e transporte gratuito no dia do segundo turno da eleição.

Uma comissão de parlamentares e advogados ligados ao partido se reunirá com o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, às 17h30 para tratar de supostas fake news, mas apenas as da campanha de Bolsonaro. Por outro lado, o TSE e STF garantem impunidade para as "fake news" produzidas pelo PT e seus apoiadores.

O grupo lulo-petista pretende pedir celeridade no julgamento de pedidos de retirada de fake news supostamente produzida pelos bolsonaristas e permitir que o PT faça o que bem entender e também tratar de uma ação de investigação da Justiça Eleitoral (aije), apresentada no domingo (16), que acusa a campanha do presidente Jair Bolsonaro (PL) de ter uma rede de perfis na internet para divulgação de informações falsas, segundo a alegação do PT.

A ação pede a derrubada desses perfis e a quebra de sigilos bancários, telefônicos e telemáticos em uma tentativa de comprovar abuso de poder econômico.

“Vamos falar de combate a fake news bolsonaristas (N.R. - E também a liberação de todas as "fake news" do PT) e da necessidade de agilidade do tribunal no combate a elas”, afirmou o advogado Marco Aurélio Carvalho, que estará no encontro representando o grupo Prerrogativas.

Além dele, a presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), Gleisi Hoffmann, o senador Randolfe Rodrigues (Rede), e o ex-governador do Maranhão Flavio Dino (PSB) também deverão estar presentes.

O grupo também se reunirá com o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso para pedir gratuidade no transporte público no dia da eleição. Luis Roberto Barroso é o ministro do STF que nos EUA, durante uma palestra tratou o Governo de Bolsonaro como "inimigo" e analisou as formas derrotar o atual Presidente.

É esse mesmo Ministro Barroso que relata uma ação que trata do caso e, antes do primeiro turno, deu uma liminar que na prática rejeitou o pedido mas agora a campanha de Lula pedirá que o mérito seja julgado.

“Há uma lei de 1974 que trata da gratuidade do transporte em dia de eleição a partir da requisição de veículos por parte da Justiça Eleitoral. Queremos pedir que o ministro Barroso a reconsidere em sua decisão”, afirmou Dino.

Nos bastidores, a campanha de Lula se preocupa com a taxa de abstenção no segundo turno e como ela pode ser favorável a Bolsonaro. Isso porque as taxas de abstenção costumam ser maiores dentre o eleitorado de baixa renda, justamente onde Lula tem mais apoio eleitoral.

Procurada, a campanha de Bolsonaro não se manifestou sobre mais essa investida que sofre dos adversários políticos.

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