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Moro e Dallagnol entram em embate com advogados que adoram bandido após delação ser utilizada

  • Foto do escritor: Ely Leal
    Ely Leal
  • 26 de jul. de 2023
  • 2 min de leitura

Ambos apontaram contradição no uso da delação premiada do ex-bombeiro Élcio de Queiroz, utilizada no caso Marielle Franco, mas demonizada na Operação Lava Jato

O grupo Prerrogativas, formado por advogados e juristas considerados comunistas e socialistas — e que apoiaram o ex-presidiário durante as eleições de 2022 —, contestou as críticas de dois dos maiores representantes da Lava-Jato, o agora senador e então juiz Sergio Moro (União Brasil-PR) e o ex-deputado federal Deltan Dallagnol (Podemos-PR), que foi o procurador da operação.

Ambos apontaram contradições no uso da delação premiada do ex-bombeiro Élcio de Queiroz no caso Marielle Franco.

O método foi extremamente criticado por aliados e apoiadores de Lula durante a Lava-Jato. À “Folha de S.Paulo”, Moro disse que o governo deveria “morder a língua” por adotar as tão criticadas delações. Ao longo de toda a segunda-feira, 24, Dallagnol utilizou as redes sociais para debater o tema. “Delação agora é prova? Até ontem, o PGR estava ‘desdenunciando’ e o STF ‘desrecebendo’ denúncias adoidados contra corruptos sob o fundamento de que apenas a delação não é suficiente. Alguma lei deve ter mudado… Ou o que mudou foi a capa dos autos?”, disse o ex-procurador.

As provocações causaram comoção no grupo Prerrogativas, levando o advogado Marco Aurélio de Carvalho a declarar que o grupo continua crítico à delação premiada, mas que não podem ser utilizadas como outros elementos de prova que as corroborem.

“O que [Moro e Deltan] esqueceram de dizer é que as delações em questão não foram, ao que parece, conduzidas como costumavam ser as realizadas no bojo da Operação Lava Jato”, justificou Carvalho.

A principal característica do grupo "prerrogativas" é fazer a defesa do governo mais corrupto da história da humanidade, em qualquer hipótese e tem na quase totalidade dos integrantes do STF/TSEdoPT, como seus mentores e guias.


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