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Ely Leal

Max Russi nega ter definido apoio para eleição na AMM e rebate Neurilan sobre interferência da AL

“Tenho 20 prefeitos que me acompanham no Estado, é um número significativo, são bons prefeitos, fiéis, que caminham junto, mas eu não posso tomar uma decisão isolada", disse ele.

O primeiro-secretário da Assembleia Legislativa, deputado Max Russi (PSB), presidente do partido no Estado, descartou à imprensa nesta quarta-feira (31), que já tenha definido apoio para a eleição da Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM), que acontece em outubro próximo. Russi admitiu que foi procurado, mas que vai decidir um caminho de forma coletiva, ouvindo os 20 prefeitos da sua base eleitoral.

Max Russi se posicionou contrário, ainda, quanto à afirmação do atual presidente da AMM, ex-prefeito Neurilan Fraga, de que os deputados estaduais não devem interferir na eleição da entidade. “Acho que ele está errado nisso. Primeiro que os prefeitos batem à porta dos deputados, ontem atendi sete prefeitos, para ter uma ideia. Acredito que não é interferência, a participação do Parlamento não tem como, a AMM é uma associação política, é diferente da OAB, por exemplo”, destacou.

Segundo Russi, “a AMM é regida hoje por um ex-prefeito, é a casa dos prefeitos. Eu confesso que tenho bastante interesse em participar e vou participar da eleição. E como, ouvindo os meus prefeitos. Não vou tomar uma decisão do deputado Max. Vou ouvir o grupo que me apoia e vamos marchar unidos. É assim que forma grupo, é assim que acredito na política”, resumiu.

E prosseguiu “Não fechei. Vou reunir meus prefeitos, vou chamar meus prefeitos nos próximos dias, a eleição ainda é em outubro, está longe, ela foi bastante antecipada, mas eu vou tomar minha decisão junto com os meus prefeitos”, argumentou.

“Tenho 20 prefeitos que me acompanham no Estado, é um número significativo, são bons prefeitos, fiéis, que caminham junto, mas eu não posso tomar uma decisão isolada. São os prefeitos que votam. Já tenho uma pré-agenda neste sentido, vamos tomar uma decisão coletiva. O que vai pesar é a opinião dos prefeitos. Dessa decisão colegiada vamos ver a maioria e caminhar juntos”, completou.











fonte: O Documento

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