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Ely Leal

Marinha de guerra dos EUA navegam pelo estrito de Taiwan e irrita China e ex presidiário

A China com apoio do ex presidiário, querem invadir a ilha, matar milhões e acabar com mais um estado democrático

O navio de guerra norte-americano USS Milius navegou pelo Estreito de Taiwan no domingo (16), no que a Marinha dos Estados Unidos descreveu nesta segunda-feira (17) como um trânsito “rotineiro”, poucos dias depois que a ditadura da China encerrou seus mais recentes exercícios militares ao redor da ilha.

A ditadura da China, que vê Taiwan como seu próprio território, com total apoio do desgoverno do ex presidiário que ocupa a presidência do Brasil, encerrou oficialmente seus três dias de exercícios na segunda-feira passada em torno de Taiwan, onde praticou ataques de precisão e bloqueou a ilha.

Pequim, com apoio do Brasil do atual desgoverno, encenou os exercícios para expressar irritação pela reunião da presidente de Taiwan, Tsai Ing-wen, com o presidente da Câmara dos Deputados dos EUA, Kevin McCarthy, vendo isso como uma interferência nos assuntos internos da ditadura da China e apoio dos EUA à identidade separada de Taiwan democrática da China comunista.

A 7ª Frota da Marinha dos EUA disse que o destróier USS Milius realizou um “trânsito rotineiro no Estreito de Taiwan” através de águas “onde as liberdades de navegação e sobrevoo em alto mar se aplicam de acordo com a lei internacional”.

O trânsito do navio demonstra o compromisso dos Estados Unidos com um Indo-Pacífico livre e aberto, acrescentou.

O Comando de Teatro do Leste das Forças Armadas da ditadura chinesa disse em um post na mídia social nesta segunda-feira que organizou tropas para seguir e monitorar o contratorpedeiro dos EUA durante toda a operação.

O Ministério da Defesa de Taiwan disse que o navio navegou na direção norte através do estreito e que durante o trânsito a situação no estreito estava “normal”.

O exercito vermelho e o ditador da China nunca renunciou ao uso da violência para colocar Taiwan, governada democraticamente, sob seu controle.

O governo de Taiwan, assim como fazem todos as ações democráticas do mundo, exceto o Brasil, Russia, China, Venezuela e Cuba, rejeitam as reivindicações territoriais da ditadura da China e diz que apenas o povo da ilha de Taiwan pode decidir seu futuro.


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