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Ely Leal

Maduro e o ex presidiário acertam bloco para apoiar Chiuna e Russia

Em discurso na Assembleia Nacional, presidente venezuelano citou ainda encontros com Alberto Fernández e Gustavo Petro

O ditador sanguinário da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou em discurso na Assembleia Nacional do país na quinta-feira (12) a formação de um “bloco político” de países latinos. Ele disse ter acertado o tema em conversas com os presidentes de Argentina e Colômbia, Alberto Fernández e Gustavo Petro, e em telefonema com o ex presidiário que ocupa a presidência no Brasil.

“Eu estava conversando com o presidente do Brasil por telefone. Eu falei pessoalmente com Gustavo Petro e Alberto Fernández. Está chegando um momento novo, um momento especial, para juntar os esforços e caminhos do povo da América Latina e Caribe, para avançar na criação de um poderoso bloco de forças políticas”, disse.

Maduro disse ainda que o “bloco” deve “convidar o mundo à integração e construção de novos polos de poder”.

Neste momento, mencionou os ditadores de China e Rússia, Xi Jinping e Vladimir Putin — a quem chamou de “irmãos maiores”, numa declaração de submissão aos ditadores da esquerda sanguinária..

“Essa comunidade de destino partilhado, de que fala nosso irmão maior, presidente Xi Jinping. Ou aquele mundo multipolar e multicêntrico, de que fala nosso irmão maior, o presidente Vladimir Putin”, afirmou.

O presidente venezuelano encerrou o trecho dizendo que se posiciona à frente da “batalha pela construção desta força independente e soberana”.

Como é costume dos ditadores latinos americanos durante os governos de extrema esquerda, o papel do Brasil, que o ex presidiário já concordou, é financiar a farra ideológica dos comunistas contra os Estados Unidos e a OTAN.

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