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Ely Leal

Léo/Ademir/Bravim tentam confundir eleitor para reverter possível derrota nas urnas

Após derrota no TRE-MT, candidatos do continuismo, querem confundir o eleitor para tirar votos dos oposicionistas

Com a acachapante derrota no plenário do Tribunal Regional Eleitoral, por 6x1, onde Léo/Ademir/Bravim esperavam o seu intento de disputar as eleições sem concorrentes, mas que confirmou a condição de apto para a chapa Sérgio Machnic e Iva Viana, os líderes do grupo iniciaram uma fase de desinformação para tentar reverter o quadro eleitoral desfavorável.

A tentativa do grupo é dizer ao eleitor que o caso é igual de 2016, onde Getúlio Viana venceu por larga margem mas perdeu o processo contra sua inegibilidade o que gerou eleições extraordinária em 2017, onde o aprendiz de Torquemada venceu a concorrente Carmem Betti.

Ao causar a confusãono eleitor, Léo/Ademir/Bravim esperam que o eleitor vote neles, acreditando que o voto em SérgioMachnic é perdido.

Isto é uma inverdade. Ou uma pura e simples mentira.


Entenda

Diferente de Getúlio, Sergio não concorre Sob-Júdice. Mas sim com seu registro de candidatura deferido.

Segunda diferença, ao contrário de Getúlio que havia que judicialmente foi derrotado em 1º e 2º Instância. Sérgio ao contrário venceu na 1º e 2º Instâncias.

Outra diferença é que o processo originário do Getúlio estava em andamento enquanto o projeto originário do Sergio Machnic se encontra transitado em julgado. O que significa que teria que ser reaberto o mérito para analise em corte superior, o que não acontece em plano da Justiça Eleitoral.

O processo do candidato Sérgio está tramitado em julgado e a dúvida era se as penas acessórias poderiam ou não ser enquandradas na inegibilidade, o que foi afastado com a decisão. do TRE-MT.

Se todos esses fatos concretos não bastassem, há o voto da Ministra Luciana Loss em 2018, que pacificou o entendimento na mais alta corte da Justiça Eleitoral que a intervenção em coisa julgada em plenário da segunda instância, deve-se permanecer inalterado, pois causa transtornos e custos para se realizar novas eleições, ficando portando que somente em caso de flagrante e notorio abuso de decisão, o TSE vai alterar o "decidium" do plenário físico da 2º Instância.

Todos esses argumentos, apontam que a derrota da campanha Léo/Ademir/Bravim no final da manhã desta quinta-feira, dia 3/10 em Cuiabá, sacramente o imbróglio juridico sobre o registro do candidato Sérgio Machnic que se encontra apto, legalmente irretocável seu registro de candidato.

Como todo e qualquer processo judicial no Brasil (exceto os processos tocados pelo Ministro Alexandre de Moraes), cabe recurso da decisão do TRE-MT, que notadamente vão passar pelo embargos de Declaração, por causa da mudança de entendimento na Cota Ministerial e até ao TSE, mas esta fase do processo, segundo os relatos dos meios juridicos é jocosamento conhecido como "jus-esperniante".

Legalmente, Sérgio está apto para ser o novo Prefeito de Primavera.



Redação




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