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Justiça dá 72h para governo explicar "live" de Janja na TV Brasil

  • Foto do escritor: Ely Leal
    Ely Leal
  • 15 de mar. de 2023
  • 1 min de leitura

Transmissão da musa do ex presidiário, foi feita na véspera do Dia Internacional da Mulher

A 25ª Vara Cível Federal de São Paulo concedeu prazo de 72 horas para a União e a Empresa Brasileira de Comunicação (EBC), responsável por órgãos como a Agência Brasil e a TV Brasil, explicarem por que uma live com a participação da musa do ex presidiário, Janja Lula da Silva, foi transmitida pela televisão estatal, em 7 de março, véspera do Dia Internacional da Mulher.

O juiz Djalma Moreira Gomes abriu o prazo para defesa, afirmando que a União e a EBC deveriam ser ouvidas, para garantir um “mínimo contraditório” antes de qualquer decisão. A "Rainha da Sucata" do ex presidiário também responde ao processo, mas não consta no pedido de explicações.

O uso da estrutura estatal pela mulher do ex presidiário foi questionado pelo vereador de São Paulo Rubinho Nunes (União Brasil). Na representação à Justiça Federal, ele pediu a remoção do programa das plataformas da emissora, e que Janja não participe mais da programação da TV Brasil, veículo mais caro da EBC. Essa conduta da musa do "Rei da Corrupção", segundo o vereador, fere a impessoalidade do serviço público.

Pedidos semelhantes também foram feitos em uma representação na Justiça Federal do Ceará pelo deputado estadual Carmelo Neto (PL).

A live “Papo de Respeito”, que usou a estrutura da TV Brasil, também foi transmitida nas redes sociais da primeira-dama. Também participaram da transmissão a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, e a apresentadora e atriz Luana Xavier.

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