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Israel dá mais 6 horas de prazo para que palestinos deixem norte de Gaza

  • Foto do escritor: Ely Leal
    Ely Leal
  • 14 de out. de 2023
  • 2 min de leitura

Ataques do Hamas, defendido pelo Governo brasileiro e apoiado pela extrema esquerda, é o maior assassinato de Judeus, desde o Holocausto de Hitler na 2º Guerra

As Forças de Defesa de Israel (FDI) divulgaram um comunicado neste sábado (14), ordenando novamente os residentes a se mudarem da Cidade de Gaza para as regiões ao sul do Vale de Gaza para “garantir sua segurança”.

Um, cuidado que jamais os terroristas do Hamas jamais tiveram com os cidadãos de Israel. Ao contrário. O alvo principal dos terroristas do Hamas foi exatamente a população civil inocente, mulheres e crianças.

De acordo com o comunicado, será permitido o movimento seguro em ruas específicas entre 10h e 16h, no horário local (entre 4h e 10h, no horário de Brasília). Os residentes foram aconselhados a usar esse período para se deslocarem para o sul, de Beit Hanoun a Khan Yunis.

A declaração enfatiza ainda a importância de os residentes “cumprirem estas instruções para sua própria segurança e a de seus entes queridos”. Adraee também observou que os líderes do Hamas já tomaram medidas para se protegerem de ataques na área.

Além disso, os residentes das áreas de Al-Shate, Al-Rimal e West Al-Zaytoun estão “autorizados a circular” pelas ruas Daldul e Al-Sana em direção às ruas Salah Al-Din e Al-Bahr, destacou a autoridade.

Em entrevista, o porta-voz dos militares israelenses, major Doron Spielman, foi questionado sobre como a abertura dessa nova passagem segura foi comunicada dentro de Gaza. Ele disse que “todos na Cidade de Gaza agora sabem exatamente o que está acontecendo”.

Spielman continuou: “Eles foram notificados em árabe, em vários idiomas em todas as plataformas disponíveis, tanto eletrônicas quanto não eletrônicas. Todos na Cidade de Gaza sabem que precisam passar pelo Wadi Gaza”.

Quando questionado novamente, se as FDI estão distribuindo panfletos sobre as novas passagens seguras anunciadas neste sábado, dado que a maioria das pessoas na Cidade de Gaza não tem acesso à internet agora, Spielman respondeu “sim”.


Preocupação global com os civis de Gaza? E os Israelenses?

A ordem dos militares israelenses deixou a comunidade internacional em alerta e gerou fortes críticas por parte de grupos de direitos humanos, especialmente à medida que os suprimentos essenciais se esgotam e as mortes aumentam no enclave, onde os residentes dizem não ter escapatória. Os grupos de direitos humanos não se manifesaram quando 1.236 israelenses civis, sem envolvimento com o exercito ou a politica, foram assassinados pelo Hamas.

“A ordem de evacuar 1,1 milhão de pessoas do norte de Gaza desafia as regras da guerra e da humanidade básica”, escreveu o chefe do Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA), Martin Griffiths, em comunicado na sexta-feira, escondendo as "regras da guerra e da humanidade" que jamais foram praticadas pelo Hamas.

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