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Haddad insiste em aumento da tributação sobre renda para pagar farra do desgoverno

  • Foto do escritor: Ely Leal
    Ely Leal
  • 26 de jul. de 2023
  • 2 min de leitura

Pelo menos dois temas serão apresentados em agosto com a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), enquanto o restante ficará para outubro, após a tramitação da reforma tributária no Senado

Auxiliares do supremo ministro da Fazenda do desgoverno do ex-presidiário, Fernando Haddad, tem ouvido insistentes conselhos de deputados e senadores para postergar o debate do aumento da tributação sobre a renda, mas o chefe da equipe econômica está decidido a insistir.

Ele precisa arrumar dinheiro para o desgoverno pagar as farras dos bilhões em emendas para comprar deputados, pagar o aumento do número de ministério e outras farras do desgoverno do ex-presidiário e da mulher de malandro.

Pelo menos dois temas serão apresentados em agosto com a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), enquanto o restante ficará para outubro, após a tramitação da reforma tributária no Senado.

Um dos temas impacta a tributação dos fundos exclusivos e o fim dos juros sobre capital próprio (JCP), que é hoje uma das principais maneiras remuneração dos acionistas das empresas, junto com dividendos.

Também já está na Câmara dos Deputados o texto sobre a tributação das empresas offshore, enviado junto com o reajuste na tabela do Imposto de Renda (IR).

Haddad não quer esperar mais porque precisa apresentar uma LDO com o compromisso de zerar o déficit do próximo ano.

Essa foi a meta apresentada pelo ministro no lançamento do arcabouço fiscal.

Segundo fontes da equipe econômica, o debate de alterar o objetivo de zerar o déficit em 2024 está interditado, apesar do reconhecimento de que é bastante desafiador.

Especialistas em política fiscal são praticamente unânimes em afirmar que vai ser muito difícil.

Nesta segunda-feira (25), o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), alertou publicamente que insistir nas medidas da tributação dos super-ricos agora cria riscos para o avanço da reforma tributária no Senado.

O mesmo alerta já havia sido feito nos bastidores pelos senadores.

Lira mencionou que o ideal seria fazer a reforma administrativa para reduzir gastos e ajudar a fechar as contas.

Aliados do presidente da Câmara, contudo, admitem, que não é possível fazer a reforma sem o governo.

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