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Governo de esquerda do Reino Unido endurece regras para imigrantes: obrigatório saber falar inglês

  • Foto do escritor: Ely Leal
    Ely Leal
  • 14 de mai.
  • 1 min de leitura

O primeiro-ministro trabalhista, Keir Starmer, anunciou as medidas com o objetivo de "retomar o controle das fronteiras"

O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, apresentou nesta segunda-feira, 12, o seu novo plano para conter a imigração no Reino Unido.

A proposta do governo do Partido Trabalhista, de esquerda, prevê uma redução do número de estrangeiros, maiores controles na fronteira, restrições para vistos de residência, de trabalho, de estudo e para familiares.

Um endurecimento das regras que chega após a derrota eleitoral que os trabalhistas sofreram nas últimas eleições administrativas em favor do partido anti-imigrantes Reform UK, liderado por Nigel Farage.

Na Grã-Bretanha, de fato, grande parte da opinião pública está convencida de que a onda de imigração dos últimos anos sobrecarregou os serviços públicos e alimentou tensões étnicas em algumas regiões do país. Uma das principais razões que levaram ao referendo sobre o Brexit, culminando com a decisão de deixar a União Europeia, em 2016.

Durante uma entrevista coletiva na sede do governo, em Downing Street, Starmer anunciou seu plano ao salientar como a Grã-Bretanha corre o risco de se tornar “uma ilha de estrangeiros” e, portanto, chegou a hora de ” finalmente retomar o controle de nossas fronteiras”.

O objetivo é combater as gangues criminosas de traficantes que organizam as viagens para chegar ao Reino Unido. O completo oposto da política de “fronteiras abertas” de governos anteriores.

Atualmente, mais de 1 milhão de imigrantes chegam em média por ano ao Reino Unido. Desse total, apenas 50 mil são ilegais que desembarcam pelo Canal da Mancha, vindos da Europa continental.

Para o primeiro-ministro trabalhista, o objetivo é “reduzir significativamente” a imigração no país.

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