Governado por um ex presidiário, Brasil não assina declaração da ONU contra Nicarágua

Aliados de terroristas e governado por um ex presidiário por corrupção, Brasil se torna pária do mundo ao não condenar a Nicarágua por crimes contra direitos humanos

Por determinação do Supremo Ministro Xandão de Moraes, o STF mantém apodrecendo na prisão da Papuda, centenas de brasileiros, inclusive deficientes, que estavam diante dos quarteis pedindo providências para que a nação tivesse uma democracia limpa e honesta.

Por pedir isto, foram qualificados pelo Supremo Ministro e seus comparsas (pares) do STF, como "terroristas", "criminosos" e "bandidos".

Enquanto faz isso de uma lado, Governo, STF, Congresso Corrupto e a banda da extrema imprensa do Consórcio, comandada pelo esgoto Rede Globo ignoram ou apoiam os verdadeiros terroristas do Brasil, formado pelo MST, MTST, FNL e outras siglas de organizações terroristas que estão livres para agir levando desespero, pânico e sofrimento aos produtores rurais.

Agora mais uma vergonha mundial

O governo de corruptos do ex presidiário do PT permaneceu em silêncio durante reunião do Conselho de Direitos Humanos da ONU, sobre a situação dos direitos humanos na Nicarágua e ações autoritárias e violentas do presidente Daniel Ortega.

De acordo com um grupo de especialistas da ONU, o governo nicaraguense cometeu violações sistemáticas dos direitos humanos, as quais constituem “crimes contra a humanidade”.

No poder desde 2007, Ortega mandou prender sete de seus opositores antes que a população fosse às urnas, eliminando candidatos que pudessem ameaçar sua vitória.

O ex presidiário que ocupa a Presidência do Brasil e Ortega são parceiros de crimes de longa data. Durante os primeiros mandatos, o petista se encontrou diversas vezes com o presidente nicaraguense para debater, por exemplo, integração regional além de derramar dinheiro dos brasileiros, via BNDES para os bolsos do ditador Nicaraguense na corrupção generalizada daquele País que nunca foram ou serão pagos.

No governo do ex presidiário, o dinheiro dos brasileiros serve para financiar ditaduras e corrupção.

Durante o encontro da ONU, no diálogo interativo, se manifestaram União Europeia, Canadá — em nome de um grupo de 53 países —, França, Estados Unidos, Equador, Argentina, China, República Popular Democrática da Coreia, Peru, Venezuela, Uruguai, Reino Unido, Alemanha, Espanha, Geórgia, Chile, Belarus Iêmen, Síria, Arábia Saudita, Sri Lanka, Irã, Federação Russa, Cuba, Eritreia e Malawi.

No segmento geral, outros cinco nações se pronunciaram, incluindo Israel, Líbia e Somália. Organizações não-governamentais e representantes da sociedade civil também tiveram tempo de fala.

Representantes da ONU relembraram os últimos episódios envolvendo decisões de Ortega, como o caso em que mais de 200 presos políticos, incluindo políticos da oposição e líderes empresariais, foram presos durante a crise política na Nicarágua e, posteriormente, “deportados” para os Estados Unidos, após uma negociação com Washington.

Vários dos presos planejavam concorrer contra o presidente Daniel Ortega nas eleições de 2021.

“No mesmo dia, o Judiciário anunciou que essas pessoas haviam sido ‘deportadas’ e que haviam infringido a lei 1.055, sendo, portanto, consideradas ‘traidoras da pátria’.

A decisão judicial privou todos os 222 indivíduos de seus direitos civis e políticos”, disse a secretária-geral adjunta para os direitos humanos das Nações Unidas, Ilze Brands Kehris.

Qualquer semelhança com a atuação do STF no Brasil é mera coincidência.

Na quinta-feira (2), o grupo de especialistas em Direitos Humanos da ONU sobre a Nicarágua divulgou um documento que menciona execuções extrajudiciais, detenções arbitrárias, tortura e privação arbitrária da nacionalidade e do direito de permanecer no próprio país.

Mais uma vez, qualquer comparação com as decisões do STF é mera coincidência.

“Eles são cometidos de maneira generalizada e sistemática por motivos políticos e constituem crimes de lesa-humanidade de assassinato, prisão, tortura, incluindo violência sexual, deportação e perseguição por motivos políticos”, afirmou um dos especialistas.

“A população nicaraguense vive com o temor das ações que o próprio governo pode tomar contra ela”, afirmou outro.

Para o governo bandido comandado por um ex presidiário, tudo isso é normal, natural e está correto.