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Ely Leal

Globo, STF, ONG's e ex presidiário prometem derrubar Marco Temporal aprovado no Congresso

A Lei depende de sanção do ladrão que está na presidência. Se alguma das partes entrar na Justiça,, STF vai derrubar e cabe a Globo, convencer o Brasil que a destruição do agronegócio é bom para todos

O Senado aprovou no início da noite desta quarta-feira, 27, a legalidade do Marco Temporal para a definição de terras indígenas. Os líderes dos partidos acordaram para a tramitação de urgência e após aprovação na CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), o plenário aprovou por 43 votos favoráveis e 21 contrários.

Mas não se passaram nem 4 (quatro) horas da aprovação para que as teses da esquerda e comunistas, que estão aplicadas no Brasil iniciasse a reação.

A pseudo-jornalista Renata Lo Prette, no Jornal da Globo, deu a senha do que está sendo urdido.

Segundo a linha de (falta) raciocínio, o Marco Temporal fere a Constituição (o que é uma mentira) e que por isso o STF derrubou o Marco Temporal.

O que a estupidez da pseudo-jornalista não explicou que o Marco Temporal foi um consenso que regulamentou a Lei e não uma Lei sobreposta a Constituição como ela quer fazer crer.

É fato que a Lei aprovada vai a sanção do ladrão e ex presidiário que está no exercício da Presidência da República, por desejo do TSE/STFdoPT e ele pode vetar a Lei. E caberá ao Senado aprovar ou rejeitar o Veto.

E fato também de que se alguma das partes entrar na Justiça, caberá as togas vermelhas dos comunistas do STFdoPT decidir e eles certamente decidirão pela anulação da Lei.

Mas é pouco provável que a Lei aprovada que define o Marco Temporal chegue tão longe.

Na definição canalha da extrema esquerda que ocupa o poder e do seu braço jurídico na suprema corte, é necessário destruir a direita, o bolsonarismo e o conservadorismo. Eles enxergam, com sua limitada e caolha visão, que o agronegócio é o berço da direita e portanto deve ser destruído.

Começou o processo para anular o que foi aprovado pelos representantes do povo.


O QUE É O MARCO TEMPORAL

Para delimitar os pedidos de implantação de reservas indígenas no Brasil, foi estabelecido por consenso de que, as terras efetivamente ocupadas pelos indígenas na data de 02 de outubro de 1988, dia que foi proclamada a Constituição da República, poderiam ser reclamadas como reserva indígena.

Este prazo reservou para a população silvícola, 14% de todo o território nacional, mesmo sendo eles, menos de 0,5% da população brasileira.

Esta data foi chamada de Marco Temporal.

O que o STF, o Governo, Globo e as ONG's internacionais querem é que os índios possam reclamar como suas, as terras que ocupavam antes desta data. A qualquer tempo. É a chamada derrubada do Marco Temporal.

Segundo os especialistas, essa derrubada do Marco Temporal, vai elevar de imediato, de 14% do território nacional para reservas indígenas, para 30% do território nacional e que abrange imensas áreas que hoje são usadas pelo agronegócio para produzir alimentos para o Brasil e para o mundo.

E muito mais pode vir pela frente.

Hoje, mais de 250 ações judiciais aguardam esta regulamentação para serem aprovadas, ampliando ainda mais as áreas de reserva indígenas.

Levando o desejo do STF, do Governo, da Globo e das ONG's ao extremo, Sem um Marco Temporal, os indígenas podem reclamar como suas reserva, terras que lhes pertenciam antes da chegada de Cabral, o que significa todo o País.

Sem o marco temporal, o Agronegócio em especial está terrivelmente ameaçado de perder áreas imensas usadas para a produção.

E é exatamente este o desejo do STF, do Governo, da Globo e das ONG's. Acabar com o que eles chamam de berço da direita.

Além de jornalistas presos, exilados, censurados e perseguidos. Além de políticos cassados, ameaçados, intimidados e censurados, além da retirada dos preceitos básicos de cidadania como liberdade de expressão, direito da propriedade, além do cerceamento a livre manifestação, agora a ordem é para exterminar o mais importante setor da economia nacional.

É isto que STF, Governo, Globo e ONG's estão implantando no Brasil.




Ely Leal - Redação



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