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Fávaro, o distraído, não sabe explicar por que o agro não gosta do petista ex presidiário

Ely Leal

O "9 dedos" se refere ao agro como "nazistas", "fascistas" e dificulta interlocução do ministro que não foi a Agrishow e constribuiu para a discórdia

O ministro da Agricultura e adorador de comunista infiltrado no agronegócio, Carlos Fávaro, afirmou que o presidente ex presidiário lhe questiona por que o setor do agronegócio não gosta do petista. A declaração do titular da pasta foi dada na segunda-feira 22, no programa Roda Viva da TV Cultura.

De acordo com adorador de comunista, Fávaro, o governo do ex presidiário busca melhorar relação com o agronegócio, apesar de tensões. O ministro revela que o líder da quadrilha petralha constantemente busca se aproximar do setor agropecuário, mas reconheceu que o petista fez declarações duras (sic!) contra o setor (na realidade as declarações foram mentirosas e difamatória).

A relação entre o desgoverno e agronegócio tem se deteriorado devido a invasões promovidas pelo MST, além da relação de membros do governo com o grupo de extrema-esquerda. Fávaro criticou as recentes investidas do MST.

“Não faz sentido chamar atenção num governo que está aberto a dialogar”, criticou. “Eu preciso entender até onde querem chamar atenção. O governo é favorável à reforma agrária e a atender a reivindicação de homens e mulheres que têm vocação para ter uma terra para produzir alimentos. Não precisa desse extremo.”

Para o líder da Frente Parlamentar do Agro na Câmara dos Deputados, Pedro Lupion (PP-PR), o presidente ex presidiário tem agido de forma agressiva com o setor. Em entrevista ao jornal O Globo, publicada na segunda-feira 22, o deputado critica a postura do petista líder da quadrilha.

Na opinião de Lupion, os comentários ofensivos do ex presidiário contra o agro dificultam a relação com o setor e atrapalham os esforços de construção de pontes feitos por outros membros do governo.


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