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Ex presidiário oferece R$ 60 milhões mais cargos no 2º escalão para "melar" C.P.M.I.

  • Foto do escritor: Ely Leal
    Ely Leal
  • 9 de mar. de 2023
  • 3 min de leitura

O dinheiro é de emendas e vai completar, com os cargos oferecidos, deputados que retirarem os nomes da lista da CPMI. Os corruptos estão em festa

O ex presidiário que está na presidência do Brasil, iniciou uma nova investida para enfraquecer a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro.

A estratégia inclui entregar cargos do segundo escalão nos Estados, como diretorias do Banco do Nordeste (BNB), além de superintendências da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) e do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs), informou o jornal O Estado de S. Paulo, nesta quinta-feira, 9.

O governo também está pressionando ministros de partidos aliados, principalmente do União Brasil, para ajudar a conter a CPMI. O presidente Lula exige apoio no Congresso Nacional como moeda de troca para manter no cargo o ministro das Comunicações, Juscelino Filho, apesar das acusações das inúmeras suspeitas de corrupção contra ele.

De forma mentirosa e descarada, o Planalto acredita que uma CPMI agora atrapalharia votações importantes, como a da nova âncora fiscal e a da reforma tributária. A realidade é que o ex Presidiário sabe e teme é que as investigações apontem para que o que ele próprio, seu ministro comunista Dino e várias pessoas deste desgoverno sabiam e patrocinaram no referido para jogar a culpa em Bolsonaro.

Se deputados e senadores aceitarem a corrupção proposta pelo ex presidiário e não tiver a CPMI, ficará claro que a "versão" dada que os atos de 8 de Janeiro foram praticados por Bolsonaristas a mando de Bolsonaro, quando os próprios petistas sabem que isso é uma mentira e que foram eles os verdadeiros autores dos vandalismo, do golpismo e do terrorismo praticado naquela data. E mais, para desacreditar ainda mais a narrativa mentirosa do ex presidiário, seu governo e suas vivandeiras, conforme apontado pelo presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), o governo não conta com apoio suficiente na Casa para aprovação das matérias.

Autor do pedido de investigação dos atos de 8 de janeiro, o deputado André Fernandes (PL-CE) revelou que três colegas retiraram as assinaturas do requerimento, mas outros cinco aderiram. Hoje, o requerimento tem o apoio de 191 deputados e 35 senadores.

Na sessão da quarta-feira 8, na Câmara, Fernandes reproduziu um áudio antigo do ex presidiário, "a alma mais pura do País" defendendo CPIs. As discussões foram acaloradas. A presidente do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR), protestou e houve bate-boca. O deputado Miguel Ângelo (PT-PR) afirmou ter sido agredido pelo colega José Medeiros (PL-MT).

Dos 59 deputados do União Brasil, 28 foram favoráveis à criação da CPMI. Da legenda, até o momento, somente o deputado Chiquinho Brazão (RJ) removeu o nome do requerimento. No MDB, 12 congressistas e outros oito do PSD também endossaram o pedido. Todas as três agremiações foram contempladas com ministérios no governo.

Para que a CPMI seja instalada, é necessário o apoio de 171 deputados e 27 senadores. “Estou trabalhando para que nossos aliados retirem as assinaturas, sim”, admitiu o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE). “Quem é governo não pode querer essa CPI.”

O deputado Ubiratan Sanderson (PL-RS) criticou a ação do governo, afirmando ser necessário investigar os atos de 8 de janeiro. Além dos cargos no segundo escalão, Sanderson argumenta que o governo estaria oferecendo R$ 60 milhões para barrar a CPMI.




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