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  • Ely Leal

Ex-presidiário eleito admite apresentar "PEC do Estouro" só na próxima semana

O eleito descondenado, em descanso, não apareceu em Brasilia para trabalhar e está atrasando as ações levando mais prejuízos para a economia brasileira

O PT vai adiar de novo, a apresentação da PEC do Estouro para a próxima semana. O líder da quadrilha do PT na Câmara, Reginaldo Lopes, disse acreditar que a PEC não será apresentada nesta semana. “Acredito que não (será apresentada nesta semana)”, afirmou.

Outros interlocutores de Lula, que estão à frente das negociações, também disseram que a PEC não deverá sair nesta semana.

O principal problema para a PEC, segundo esses negociadores, é a acomodação política dos futuros aliados no novo governo e a montagem da base aliada o que é de forma explicita o loteamento do governo, uma das práticas mais usadas pelo PT para cooptar comparsas no Legislativo.

A briga por pedaços do governo do ex-presidiário, entre os comparsas no Senado também virou um problema nas últimas horas. O grupo do MDB de conhecido e com extensa ficha criminal, Renan Calheiros contesta a entrega plena de poder ao grupo do atual presidente, Rodrigo Pacheco. Que se fingiu de aliado de Bolsonaro para ser eleito e depois se aliou ao PT e aos Ministros do STF/TSEdoPT para entregar a vitória ao descondenado nas eleições.

Mas o principal problema mesmo é a ausência de Lula em Brasília nesta semana para mais um período de descanso. E ainda o jogo do Brasil na Copa do Mundo nesta quinta-feira (24) que o ex presidiário não perde para assistir junto com seus amigos.

As negociações históricas e conhecidas do PT e "et caterva" sobre a PEC foram um dos principais assuntos da reunião do Conselho Político da equipe de transição nesta quarta-feira.

Houve falas no sentido de que não há um texto final para negociar (sic!) votos no Congresso. Nesse sentido, houve também a avaliação de que a estratégia de apresentar um anteprojeto pode ter sido equivocada.

O orçamento secreto, criticado na gestão Bolsonaro, vai ser usado na gestão do ex-presidiário, como moeda de troca na negociação com o congresso.






fonte: Redação com Agências

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