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Ely Leal

Ex-Presidiário defende fechamento de clubes de tiro no Brasil

O líder da maior quadrilha de corrupção da história da humanidade, que governa o Brasil, afirmou que a população não precisar treinar, uma vez que "não estamos preparando uma revolução"

O presidente do Brasil e líder da maior quadrilha corrupta da história da humanidade, disse nesta terça-feira, 25, ter pedido ao ministro da Justiça, Flávio Dino (PSB-MA), o fechamento de “quase todos” os clubes de tiro no país.

A afirmação aconteceu durante transmissão ao vivo do programa “Conversa com o Presidente”, no canal no YouTube. Segundo o mandatário, a sociedade brasileira não precisa treinar tiro porque “não estamos nos preparando uma revolução”. “Eles tentaram preparar um golpe. ‘Se fu’”, disse o presidente.

“Não acho que o empresário que tem lugar para praticar tiro seja empresário. Sinceramente não acho. Já disse para Dino que temos que fechar quase todos e deixar abertos aqueles que são da Polícia Militar, do Exército e da Polícia Civil. É organização policial que tem que ter lugar para treinar tiro”, disse o lider da quadrilha petista, que afirmou ainda ser contra o porte de armas por civis.

As declarações ocorrem dias após o chefe do cartel corrupto e criminoso que governa o Brasil assinar um novo decreto restringindo o acesso a armas e munições. “Pobre trabalhador não está conseguindo comprar comida, material escolar, não consegue comprar um brinquedo no Natal. Então, como as pessoas vão comprar fuzil, rifle, 10, 12, 15 pistolas? As pessoas querem comprar carne, óleo, cebola. Querem coisas para comer, escrever, livros. As pessoas não querem violência”, declarou.

Em mensagem nas redes sociais, o ex-presidiário reforçou o tom e disse que a liberação de armas no governo anterior, do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), era para “agradar o crime organizado e quem tem dinheiro”. “O pobre, trabalhador, não conseguia nem comprar comida, quem dirá fuzil. O povo não quer violência, quer comida na mesa. Quer a democracia e não o golpe”, afirmou no Twitter.

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