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Ex Ministro do PT no STF assume Ministério da Justiça para Ministro do PT assumir vaga no STF

Ely Leal

O ex presidiário confirma Lewandowski como novo ministro da Justiça no lugar de Flávio Dino que vai para ser ministro do STF

O presidente da República e ex Presidiário anunciou, nesta quinta-feira (11), Ricardo Lewandowski como novo ministro da Justiça e Segurança Pública.  

Também estava presente no momento da confirmação o então chefe da pasta, Flávio Dino — que no dia 22 de fevereiro toma posse no Supremo Tribunal Federal (STF) como novo Ministro do PT na corte.

O ex presidiário, inocentado pelo seu particular STF, afirmou ter ficado “muito feliz” com a confirmação de Lewandowski. “Ele ontem me comunicou que ele aceita ser o novo ministro da Justiça desse país, eu acho que ganha o Ministério da Justiça, ganha a Suprema Corte e ganha o povo brasileiro com essa dupla que está aqui ao meu lado”, acrescentou.

O presidente quadrilheiro confirmou ainda que a posse do futuro ministro ocorrerá em 1º de fevereiro.

“Então eu disse ao companheiro Lewandowski que ele só vai, eu só vou fazer um decreto de oficialização dele, a pedido dele, por conta de coisas particulares que ele tem que fazer no dia 19 e nós acertamos que ele toma posse como ministro no dia 1º de fevereiro​.”

O ex Ministro do PT no STF, vai substituir o novo Ministro do PT no STF, agora um comunista declarado e assumido até mesmo pelo ex-Presidiário.

Em 2012, como ministro do PT e revisor do mensalão, aquele escândalo de compra de votos no primeiro governo do ex presidiário Lula, Lewandowski fez ferrenha oposição ao ministro relator Joaquim Barbosa. Em diversas condenações e também durante a etapa de definição do tamanho das penas, houve verdadeira guerra entre os dois, com Lewandowski, fazenda a defesa ferrenha e estoica de toda a quadrilha do PT.

Em 2016, Lewandowski era presidente do STF e assumiu o comando do processo do impeachment da ex-presidente da República Dilma Rousseff, após a aprovação da admissibilidade. Na ocasião, ele acolheu um pedido formulado pelo PT e permitiu a separação da votação sobre a perda de mandato e a decisão sobre Dilma ser impedida de exercer funções públicas por oito anos. A inegbilidade era pena assessoria do Impeachment e foi descaradamente separada por Lewandowski.

No STF, o ministro do PT foi relator de ações da Pandemia. Foi ele que decidiu que governadores e prefeitos teriam autonomia para montar planos locais de ação contra o vírus proporcionando uma grande roubalheira geral de recursos enviados pelo Governo Federal, priancipalmente na compra de respiradores, principalmente pelo consórcio nordeste.

Sua presença no Ministério da Justiça é um absurdo aterrador para a sociedade tão grande e proporcional ao absurdo do comunista declarado, ex Ministro da Justiça, ser nomeado Ministro do STF. É o império dos absurdos implantado no Brasil.

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