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Ex-diretor da Abin diz que emitiu 33 alertas ao governo contra invasões no 8/1

  • Foto do escritor: Ely Leal
    Ely Leal
  • 2 de ago. de 2023
  • 2 min de leitura

"No próprio dia 8, nós falamos da presença de pessoas que diziam estar armadas"

O ex-diretor-adjunto da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) Saulo Moura da Cunha disse que emitiu 33 alertas de inteligência entre os dias 2 e 8 de janeiro deste ano sobre o risco de invasão de prédios em Brasílila.

Ele prestou depoimento nesta terça-feira, 1, à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro.

“Em um desses alertas, nós falamos que houve detecção de risco de invasão e depredações de prédios. No próprio dia 8, nós falamos da presença de pessoas que diziam estar armadas. Posteriormente, enviamos a identificação de algumas pessoas. Em tempo real, a Abin produziu esses alertas”, afirmou.

Cunha ressaltou que, embora o plano de segurança estivesse a cargo da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal, a inteligência da Abin atuou para resguardar as instituições. “A operação do dia 8 estava a cargo da secretaria de segurança, que dispõe de setor de inteligência, e para a qual também enviamos os alertas. Tivemos informações de que havia, entre os manifestantes, chamamentos para invasão de prédios e informamos”, ressaltou.

O próprio ocupante atual da Presidência da República, o ex-presidiário já firmou que; "Alguém abriu as portas", sobre a invasão ao Palácio do Planalto.

A cada depoimento, fica mais evidente que setores do governo sabia da invasão e a propabilidade de que tenham participado da colocação de infiltrados aumenta cada dia e a cada depoimento.

A intenção era de que a baderna provocada pelos infiltrados, recaisse sobre manifestantes pacificos de direita, o que deu muito certo, já que mais de 2 mil pessoas foram presas ilegalmente sob as ordens do Supremo Ministro Xandão de Moraes, centenas ainda estão na cadeia há mais de 7 meses, outra centenas estão com tornozeleiras eletrônicas e nenhum dos baderneiros e arruaceiros plantados pelo governo foi preso e estão blindados pelo Supremo dos Supremo.

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